Carlos Zorrinho considera que as novas previsões do Banco de Portugal são “a prova dos nove sobre a qualidade da governação”.
Para o socialista, os dados que indicam que “os próximos três anos antecipam que Portugal deverá crescer economicamente acima da média da Zona Euro” é “uma grande notícia” que surge numa altura em que “o País se mostra cada vez mais atrativo para o investimento externo, para a localização de empresas e para a instalação de pessoas, muitas delas qualificadas”.
Neste sentido, Zorrinho enaltece os “novos residentes provindos um pouco de todo o mundo” e que ajudam a dinamizar a economia portuguesa, bem como a convergência “do País com a União Europeia”, algo que depois se repercute também na diminuição das “assimetrias entre o litoral e o interior e aos processos de desertificação”.
Tudo isto, defende, acontece “ao fim de muitos anos e quando muitos consideravam impossível”.
“O passo seguinte e inadiável é juntar à convergência externa, a convergência interna. São convergências que se podem reforçar mutuamente e se traduzem em melhor qualidade de vida para todos”, culmina, no artigo que assina na Ação Socialista.