Ministro responde ao CDS: "Limpeza da floresta não foi prejudicada"
Centristas acusaram Luís Capoulas Santos de ser "o rosto da falta de ordenamento florestal".
© Reuters
Política Capoulas Santos
O CDS-PP acusou Luís Capoulas Santos, ministro da agricultura do atual Executivo, de ser “o rosto da falta de ordenamento florestal”, culpando-o por ter “metido na gaveta” fundos comunitários de apoio à defesa da Floresta.
A resposta do ministério em questão surge, esta tarde, através de um comunicado, onde os centristas são acusados de “insistirem em lançar ataques ao atual Governo, veiculando informações que não têm qualquer correspondência com a realidade”.
Em cinco pontos, o gabinete de Capoulas Santos enumera alguns factos que contrariam as acusações do CDS, dos quais se destacam o facto de o anterior Executivo ter aberto abriu um concurso no valor de 210 milhões de euros, para o qual estava orçamentada uma dotação de 36 milhões de euros” e que, “perante a discrepância de valores, a Inspeção-Geral de Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, propôs a anulação do concurso”.
Assim sendo, o ministério recorda que, a 15 de julho de 2016, “o Governo abriu novo concurso, com a dotação legal (36 milhões de euros)”.
“Não obstante, as ações de limpeza da floresta não foram em nada prejudicadas, tendo em conta que, em 2017, está autorizado o pagamento de 42,3 milhões de euros, que correspondem a 557 projetos que estão a ser executados por Organizações de Produtores Florestais e autarquias, em todo o território nacional”, assegura ainda o ministério da Agricultura.
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