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"A 'coerência' parece ter entrado na moda na política indígena"

Há quem critique Passos Coelho por não apoiar a descida da Taxa Social Única proposta pelo Governo, mas há quem lembre também que foi António Costa quem disse que não precisava da "mão" do PSD.

"A 'coerência' parece ter entrado na moda na política indígena"
Notícias ao Minuto

08:45 - 16/01/17 por Andrea Pinto

Política Abreu Amorim

Passos Coelho já fez saber que poderá votar contra a descida da TSU, que faz parte do acordo de concertação social que prevê a subida do salário mínimo, caso Bloco de Esquerda e PCP peçam apreciação parlamentar do diploma.

Esta decisão valeu-lhe criticas por parte do comentador do Jornal da Noite da SIC, Luís Marques Mendes, que diz que a sua “posição é absolutamente incompreensível” e acusa-o de “incoêrencia” dado que “o PSD sempre foi o partido que mais atenção deu à concertação social” – estando agora a “matá-la”, disse na noite deste domingo.

A defesa do líder social-democrata surge pela voz de Carlos Abreu Amorim, que na sua página de Facebook, decidiu recordar que António Costa é que disse não precisar de apoio.

“Já que a palavra 'coerência' parece ter entrado em moda na política indígena, aqui vai uma recordação que a exige...”, começa por escrever Carlos Abreu Amorim, numa publicação onde anexa uma notícia de novembro de 2015, em que o atual primeiro-ministro dizia "não ter pedido a mão" do PSD.

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