"A 'coerência' parece ter entrado na moda na política indígena"
Há quem critique Passos Coelho por não apoiar a descida da Taxa Social Única proposta pelo Governo, mas há quem lembre também que foi António Costa quem disse que não precisava da "mão" do PSD.
© Global Imagens
Política Abreu Amorim
Passos Coelho já fez saber que poderá votar contra a descida da TSU, que faz parte do acordo de concertação social que prevê a subida do salário mínimo, caso Bloco de Esquerda e PCP peçam apreciação parlamentar do diploma.
Esta decisão valeu-lhe criticas por parte do comentador do Jornal da Noite da SIC, Luís Marques Mendes, que diz que a sua “posição é absolutamente incompreensível” e acusa-o de “incoêrencia” dado que “o PSD sempre foi o partido que mais atenção deu à concertação social” – estando agora a “matá-la”, disse na noite deste domingo.
A defesa do líder social-democrata surge pela voz de Carlos Abreu Amorim, que na sua página de Facebook, decidiu recordar que António Costa é que disse não precisar de apoio.
“Já que a palavra 'coerência' parece ter entrado em moda na política indígena, aqui vai uma recordação que a exige...”, começa por escrever Carlos Abreu Amorim, numa publicação onde anexa uma notícia de novembro de 2015, em que o atual primeiro-ministro dizia "não ter pedido a mão" do PSD.
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