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Resultados a Matemática são "espelho de política com mais coerência"

Os bons resultados dos alunos do 4º ano são "o espelho de uma política que apostou em metas curriculares mais bem organizadas, com mais coerência e mais exigência", dizem sociais-democratas. São "espelho de uma política com mais coerência"

Resultados a Matemática são "espelho de política com mais coerência"
Notícias ao Minuto

19:41 - 29/11/16 por Notícias Ao Minuto

Política PSD

Soube-se esta terça-feira que os alunos do 4º ano melhoraram os conhecimentos a Matemática e que pioraram a Ciências, segundo os resultados do estudo internacional TIMSS, que coloca Portugal acima da média numa comparação que avalia mais de 300 mil estudantes.

Através de um comunicado enviado às redações, o Partido Social Democrata (PSD) refere que estas "melhorias são o resultado do trabalho e esforço de professores, escolas, pais e alunos".

Mas, prossegue a nota, "são também o espelho de uma política que apostou em metas curriculares mais bem organizadas, com mais coerência e mais exigência".

Acrescenta ainda o PSD, que governou o país até 2014, que os bons resultados refletem o "facto de termos introduzido uma avaliação externa no 4.º ano, o que ajudou estes alunos a trabalhar de forma mais sistemática".

"Sublinhamos que os alunos avaliados neste estudo foram os primeiros a ser abrangidos pelas novas metas curriculares, criadas pelo governo PSD/CDS-PP, sob a tutela de Nuno Crato", pode ler-se no comunicado, sublinhando que os dados conhecidos não são uma perceção da realidade.

Na ótica dos socais-democratas, "são resultados cientificamente comprovados, conclusões que confirmam o sucesso de toda uma estratégia de política de educação, comprovando que o caminho mais difícil e mais exigente, em educação, se traduz em melhores resultados a prazo".

Por esses motivos, o PSD diz não compreender a opção "puramente demagógica e ideológica" do Governo de António Costa ao acabar com a avaliação a Matemática no 4º ano, final de ciclo. No entender dos sociais-democratas, o modelo implementado conduzirá a que os alunos não sejam avaliados de uma forma sistemática e consequente nas várias áreas.

"Não podemos compreender a reversão das políticas que permitiram os atuais resultados", frisa o partido.

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