Cartaz da JSD rasgado. "Os tempos da ditadura voltaram"
O outdoor exigia a demissão do ministro Manuel Heitor “em virtude da sua perseguição à praxe”.
© JSD Coimbra
Política Coimbra
Rasgado e destruído foi como ficou um cartaz da JSD de Coimbra colocado na Praça da República desta cidade. O outdoor em questão exigia a demissão do ministro Manuel Heitor “em virtude da sua perseguição à praxe”, e cuja destruição, na opinião dos jovens sociais-democratas, “transforma-se numa humilhação à cidade e região de Coimbra por força da sua tradição secular”.
“Percebemos que os tempos ditatoriais, em que a praxe e a academia eram perseguidas, voltaram”, começam por escrever os jovens 'laranja' em comunicado. “O outdoor foi vandalizado e destruído, atitude típica de regimes autoritários como o Estado Novo, em que a Academia de Coimbra e a liberdade de expressão eram perseguidos”, acrescentam.
"A JSD de Coimbra sente vergonha que esta atitude tenha acontecido (…) rejeitamos em absoluto os ataques a essa mesma liberdade e, por isso, decidimos manter este cartaz rasgado na Praça da República”, asseguram ainda.
Ao reiterar “que este outdoor deve ser transformado num símbolo de liberdade”, a JSD garante que serão acionados os meios legais disponíveis “para que os culpados sejam encontrados e condenados de acordo com a lei portuguesa”.
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