Ribeiro e Castro em defesa de colégio privado entre críticas à Fenprof
Antigo líder do CDS fala nas redes sociais em “saldo do ‘raid’ ministerial”, a propósito de um dos colégios privados com contrato de associação.
© Global Imagens
Política Redes Sociais
O Governo não vai financiar novas turmas em colégios privados com contrato de associação em zonas onde haja ofertas públicas.
Ontem, dava conta a Lusa, a cooperativa Ancorensis anunciou "a cessação imediata da função de ensino e o despedimento coletivo de todos os 67 trabalhadores, por não ter direito a abrir novas turmas com contrato de associação”.
José Ribeiro e Castro, antigo líder do CDS, acredita que “haverá mais a caminho do cadafalso”.
Referindo que há alunos que perdem assim a “liberdade” de frequentar a escola que “haviam escolhido”, acrescentando ainda que “uma empresa do sector cooperativo, grande exploradora do povo e certamente uma malandragem gananciosa por chorudos lucros, torna-se insolvente e é forçada a morrer. Brilhante! O governo PS e a maioria de esquerda estão de parabéns”. A ironia, no entanto, não se fica por aqui.
Relativamente a este colégio privado com contrato de associação, diz Ribeiro e Castro que “67 trabalhadores, a larga maioria professores, são despedidos e vão para o desemprego”.
“Imagino que a FENPROF e o seu líder celebrarão festivamente o glorioso feito. Há uns, cujo desemprego não faz mal algum. Pelo contrário, até se provoca”, escreve no Facebook.
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com