"Nunca mais vamos poder dizer que sol e vistas ainda não pagam imposto"
“Mais um absurdo extorcionista deste Estado pesadão”, escreve José Ribeiro e Castro.
© Global Imagens
Política Ribeiro e Castro
O antigo líder do CDS José Ribeiro e Castro junta-se às vozes que têm criticado as alterações ao coeficiente no IMI.
O 1º assalto foi feito pelo anterior governo PSD/CDS, que ordenou uma ‘actualização’ forçada do Valor Patrimonial Tributário de milhões de prédios urbanos, agravando brutalmente o respectivo IMI em inúmeros casos e surpreendendo os contribuintes”.
Este caso terá sido “mascarado” com a conhecida cláusula de salvaguarda. Mas o centrista vislumbra novo “assalto” com as novas regras conhecidas esta semana.
“Agora, vem o 2º assalto, a cargo da maioria de Esquerda parlamentar e do seu governo, agravando de novo as coisas e impondo por lei critérios de avaliação. Mais um absurdo extorcionista deste Estado pesadão”, crítica, numa publicação que assina no Facebook.
Ribeiro e Castro não poupa assim críticas nem à Direita nem à Esquerda, criticando ambos os executivos. “Pena foi que o 1º assalto tivesse aberto a porta ao 2º assalto”, escreve, acrescentando uma última nota de humor, parafraseando comentário alheio.
“Nunca mais vamos poder dizer: 'Ora, vamos lá apanhar sol e ver as vistas, que são das poucas coisas que ainda não pagam imposto'", pode ler-se.
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