Passos repete: “Sanções seriam absurdo”. E fundos? “Um tema evaporado"
O líder do PSD falou aos jornalistas durante uma visita à Expofacic, em Cantanhede.
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Política PSD
Em declarações à margem de um visita à Feira Agrícola, Comercial e Industrial – Expofacic – em Cantanhede, Passos Coelho falou aos jornalistas sobre a decisão da Comissão Europeia de não sancionar Portugal pelo incumprimento das metas orçamentais entre 2013 e 2015.
“Se as sanções tivessem que incidir sobre o tempo passado, seriam um absurdo, porque Portugal foi dos países que mais sacrifícios empreendeu para corrigir os desequilíbrios de muitos anos e portanto não faria sentido que a Comissão aplicasse sanções a um esforço”, começou por dizer.
Mesmo assim, “no contexto presente, também não faz sentido falar de sanções”, disse, defendendo a mesma posição que o Governo de António Costa. “Enquanto não se chegar ao final do ano para se medir o que realmente aconteceu, não faz sentido estar a falar de sanções e ainda bem que essa questão está arrumada”, concluiu.
Relativamente ao aviso sobre a possibilidade de cortes a fundos estruturais, Passos põe as responsabilidades em António Costa: “O Governo tem insistido que as contas estão bem encaminhadas e se for assim, não teremos nenhum problema e toda essa conversa dos fundos estruturais mostrar-se-á, como disse o senhor Presidente, um tema evaporado”.
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