Conselho Europeu deseja felicidades a Marcelo Rebelo de Sousa
O presidente do Conselho Europeu, endereçou hoje parabéns a Marcelo Rebelo de Sousa pela sua eleição como Presidente da República, numa nota em que manifestou ainda a confiança na estabilidade política e coesão social do país.
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"Em nome do Conselho Europeu, e em meu nome pessoal, desejo-lhe os maiores sucessos nas suas funções. Confio que Portugal vai beneficiar da estabilidade política e coesão social que são necessárias para responder aos desafios que enfrenta", afirmou Donald Tusk, numa nota escrita em inglês e em português.
Tusk notou, "com prazer, que o empenho político e apoio popular" de Portugal ao projeto e valores europeus, recordando passarem 30 anos desde adesão às comunidades europeias.
"Tenho a firme convicção que Portugal continuará a contribuir para o desenvolvimento da União Europeia, completar a união monetária e para as respostas apropriadas às ameaças geopolíticas", concluiu Tusk.
O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, felicitou também Marcelo Rebelo de Sousa pela vitória nas eleições presidenciais de domingo, e transmitiu-lhe o desejo de o rever em breve, indicou um porta-voz do executivo comunitário.
"No seguimento das eleições presidenciais em Portugal, ontem [domingo], o presidente Juncker enviou uma carta de felicitações ao presidente eleito Marcelo Rebelo de Sousa, em nome da Comissão Europeia", anunciou Margaritis Schinas, durante a conferência de imprensa diária do executivo comunitário, em Bruxelas.
O porta-voz recordou que o presidente da Comissão e o novo Presidente da República "já se encontraram no passado" e indicou que Jean-Claude Juncker, na missiva de felicitações dirigida a Marcelo Rebelo de Sousa, "manifestou o seu desejo de o ver novamente em breve nas suas novas funções".
Juncker recebeu Marcelo Rebelo de Sousa a 19 de novembro passado, por ocasião de uma deslocação a Bruxelas do então candidato.
Marcelo Rebelo de Sousa foi no domingo eleito Presidente da República com 52% dos votos, uma percentagem acima dos 50,5% conseguidos na primeira eleição pelo seu antecessor, Cavaco Silva, em 2006.
O ex-líder do PSD e comentador político tornou-se no quinto Presidente da República portuguesa desde o 25 de Abril de 1974, numas eleições em que se registou uma abstenção de 51%.
Segundo os dados do Ministério de Administração Interna, Marcelo obteve 52%, seguindo-se Sampaio da Nóvoa (22,89%), independente apoiado por personalidades do PS, Marisa Matias (10,13%), apoiada pelo BE, Maria de Belém (4,24%), militante do PS, Edgar Silva (3,95%), apoiado pelo PCP, Vitorino Silva (3,28%), Paulo de Morais (2,15%), Henrique Neto (0,84%), Jorge Sequeira (0,3%) e Cândido Ferreira (0,23%).
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