"Uma coisa é ser-se comentador, outra coisa é ser-se Presidente"
A candidata a Belém falou também sobre o adversário da Direita, Marcelo Rebelo de Sousa.
© Global Imagens
Política Maria de Belém
Maria de Belém revela que, na sua opinião, “a partir do momento em que houve a nomeação do governo, as atenções começaram a virar-se para as presidenciais”, referindo que o facto de os atos eleitorais serem muito próximos pode causar “alguma fadiga de participação eleitoral”.
Questionada sobre a possível vantagem de Marcelo Rebelo de Sousa apontada nas sondagens sobre as eleições presidenciais, a candidata a Belém garante que “está tudo em aberto”. “Aquilo que eu considero é que não há nomeações em democracia e por muito que um candidato apareça destacado nas sondagens, isso não quer dizer que seja um candidato ganhador”, comentou em entrevista no 'Jornal das 8' da TVI.
“Alguém que esteve durante dez anos permanentemente em destaque na comunicação social, que teve um papel muito ativo como comentador na cena política, que é uma pessoa afável e simpática, evidentemente terá muitos simpatizantes”, admitiu Maria de Belém.
Porém, frisou que a candidatura presidencial “é em função das qualidades políticas para o exercício de um determinado cargo”. “Uma coisa é ser-se comentador, outra coisa é ser-se Presidente da República e acho que a campanha eleitoral deve servir para isso mesmo, é um momento excelente para que discuta o perfil do candidato a Presidente da República”.
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