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"Austeridade não foi uma opção ideológica, foi uma imposição"

Vice-presidente do PSD faz um balanço positivo dos quatro anos de mandato e compara Portugal com a Grécia, congratulando-se por governar um país que “venceu as dificuldades”.

"Austeridade não foi uma opção ideológica, foi uma imposição"
Notícias ao Minuto

22:34 - 12/05/15 por Goreti Pera

Política Marco António Costa

Um dia antes de o Instituto Nacional de Estatística (INE) revelar os dados sobre o crescimento da economia no primeiro-trimestre de 2015, Marco António Costa distinguiu, na antena da RTP Informação, “o ponto de partida do ponto de chegada”.

Desde que o PSD chegou ao Governo, salientou o social-democrata, “houve uma evolução que faz com que hoje sejamos um país completamente distinto. Tal é inequívoco. Foi duro? Foi. Mas a verdade é que depois deste processo há um horizonte de crescimento económico e recuperação de rendimento”.

No programa 'Três Pontos', o vice-presidente deixou claro que “a austeridade não foi uma opção ideológica, foi uma imposição”, num momento que o país estava prestes a entrar em “bancarrota”.

O representante do Executivo salientou, desta feita, que “nos últimos oito trimestres, [o país] reduziu em mais de 200 mil o número de desempregados, somos um país com taxas de juro das mais baixas de sempre da nossa história, estamos a pagar antecipadamente ao FMI a nossa dívida, baixaram as taxas de juro e importações e subiram as exportações”.

Marco António Costa comparou ainda Portugal com a Grécia, congratulando-se por governar um país que “venceu as dificuldades”, enquanto o povo helénico “infelizmente só tem sinais negativos para poder apresentar”.

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