"Austeridade não foi uma opção ideológica, foi uma imposição"
Vice-presidente do PSD faz um balanço positivo dos quatro anos de mandato e compara Portugal com a Grécia, congratulando-se por governar um país que “venceu as dificuldades”.
© Global Imagens
Política Marco António Costa
Um dia antes de o Instituto Nacional de Estatística (INE) revelar os dados sobre o crescimento da economia no primeiro-trimestre de 2015, Marco António Costa distinguiu, na antena da RTP Informação, “o ponto de partida do ponto de chegada”.
Desde que o PSD chegou ao Governo, salientou o social-democrata, “houve uma evolução que faz com que hoje sejamos um país completamente distinto. Tal é inequívoco. Foi duro? Foi. Mas a verdade é que depois deste processo há um horizonte de crescimento económico e recuperação de rendimento”.
No programa 'Três Pontos', o vice-presidente deixou claro que “a austeridade não foi uma opção ideológica, foi uma imposição”, num momento que o país estava prestes a entrar em “bancarrota”.
O representante do Executivo salientou, desta feita, que “nos últimos oito trimestres, [o país] reduziu em mais de 200 mil o número de desempregados, somos um país com taxas de juro das mais baixas de sempre da nossa história, estamos a pagar antecipadamente ao FMI a nossa dívida, baixaram as taxas de juro e importações e subiram as exportações”.
Marco António Costa comparou ainda Portugal com a Grécia, congratulando-se por governar um país que “venceu as dificuldades”, enquanto o povo helénico “infelizmente só tem sinais negativos para poder apresentar”.
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com