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Chega vai mostrar que resultado das Legislativas não foi "circunstancial"

O presidente do Chega, André Ventura, considerou hoje que nas eleições autárquicas de domingo o partido vai mostrar que o resultado das últimas legislativas não foi "circunscrito e circunstancial" e disse acreditar que o país "vai mudar".

Chega vai mostrar que resultado das Legislativas não foi "circunstancial"

© Reprodução Facebook/ Chega

Lusa
10/10/2025 23:28 ‧ há 8 horas por Lusa

Política

Autárquicas

"Domingo vai ser um dia histórico para o país. Vamos mostrar que a onda que começou nas legislativas não era apenas uma onda circunscrita e circunstancial, era uma onda permanente de transformação do país", defendeu.

 

André Ventura discursava no jantar-comício de encerramento da campanha, na quinta Santoinho, em Viana do Castelo, iniciativa que juntou mais de mil pessoas.

O líder do Chega voltou a mostrar-se convicto de que o partido vai eleger vários presidentes de câmara no domingo e afirmou que "o que interessa é manchar o país todo" com o símbolo do partido.

Ventura defendeu igualmente que o "país está a mudar" e que isso se sente nas ruas.

"O país está a mudar e eu tenho a certeza que está a mudar e que esta onda vai varrer o mapa autárquico de Portugal no dia 12. Vamos eleger muitos presidentes de câmara, mas acima de tudo vamos mostrar que estamos aqui para os servir e para governar com tolerância zero à corrupção", sustentou.

"Eu hei de voltar a Viana e havemos de vencer este país e transformá-lo para sempre", salientou.

O líder do Chega deixou também críticas aos opositores políticos.

"O primeiro-ministro anda preocupado com a Spinumviva, o José Luís Carneio parece que morreu politicamente antes de nascer, a Mariana Mortágua podia ter ficado em Gaza para sempre", disse, defendendo que "tudo o que é essa extrema-esquerda reles podia desaparecer".

André Ventura falou ainda no tema da imigração e na comunidade cigana, e acusou PS e PSD fazerem de Portugal "um país frouxo e a brincar".

"Doa a quem doer, nos vamos pôr este país na ordem, com lei e com regras", prometeu, defendendo que "este país que se está a levantar não é racista, xenófobo ou intolerante, está farto de uma classe política que só quis ser politicamente correta, não soube fazer nada pelo país e só roubou ao longo de 50 anos".

E considerou que os autarcas que o Chega eleger "têm de ser o exemplo de como é possível governar autarquias e não ceder aos empregos para amigos, à influência dos interesses económicos e à corrupção".

"Podem-me acusar-me a mim e ao Chega de tudo e mais alguma coisa, mas nunca dirão que este partido foi tomado pela corrupção, porque nunca seremos tomados pela corrupção", indicou.

Leia Também: Ventura apela a eleitores de Direita que concentrem votos no Chega

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