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"Só sociedade mais coesa poderá apreciar liberdade que democracia dá"

O candidato presidencial Gouveia e Melo alertou hoje que só a coesão e a prosperidade podem assegurar a liberdade e a democracia, lembrando que a Monarquia Constitucional e a I República caíram pela conjugação da instabilidade interna e externa.

"Só sociedade mais coesa poderá apreciar liberdade que democracia dá"

© Horacio Villalobos#Corbis/Getty Images

Lusa
05/10/2025 19:03 ‧ há 4 horas por Lusa

Política

Presidenciais

"Só uma sociedade mais coesa e mais próspera poderá apreciar e defender verdadeiramente a liberdade que a democracia nos confere", sublinha o candidato presidencial num vídeo hoje divulgado por ocasião da celebração dos 115 anos da instauração da República em Portugal.

 

No vídeo, Henrique Gouveia e Melo refere que a Monarquia Constitucional "caiu pela conjugação de três fatores: uma forte instabilidade política, uma pressão internacional que se exerceu num momento muito específico da nossa história, em 1890, com o ultimato britânico, e um fraco desenvolvimento económico que não produzia a satisfação necessária à população".

O candidato a Belém lembra que a I República caiu "exatamente pelos mesmos motivos que caiu a monarquia constitucional: instabilidade política, 45 governos em 16 anos, uma crise internacional que veio agravar a situação interna (a Primeira Guerra Mundial) e por um fraco desenvolvimento económico que não respondeu às necessidades e às ansiedades de desenvolvimento da população".

Para o candidato, "a conjugação de uma instabilidade externa com uma instabilidade interna é perigosa para o regime".

"A não resposta aos anseios e aos problemas reais da população é perigosa para o regime. O descrédito no sistema político é perigoso para o regime", acrescentou, concluindo: "Quando estamos unidos, fazemos coisas extraordinárias. Desejo um Portugal com todos e por todas. Força Portugal, força à República e força à Democracia".

Gouveia e Melo vai ter como principiais adversários nas eleições presidenciais de janeiro de 2026 o ex-líder do PSD Luís Marques Mendes, o presidente do Chega, André Ventura, o eurodeputado da IL João Cotrim de Figueiredo, o ex-líder socialista António José Seguro, o histórico deputado comunista António Filipe e a anterior coordenadora nacional do BE Catarina Martins.

Leia Também: Belém? Gouveia e Melo diz que lhe ofereceram chefia das FA para desistir

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