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"CDS solidário na governação". Acordo de coligação? "Há matéria excluída"

O presidente do CDS-PP, Nuno Melo, disse ontem que o seu partido apesar de estar "totalmente solidário" na governação tem, ainda assim, presente que no acordo de coligação há matérias que estão excluídas desse acordo.

"CDS solidário na governação". Acordo de coligação? "Há matéria excluída"

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Lusa
04/10/2025 06:38 ‧ há 16 horas por Lusa

Política

Nuno Melo

"O CDS é um partido politico que soma no espaço politico à direita, mas é um partido politico e enquanto partido politico, o CDS tem opinião, o CDS tem o direito de ter opinião e o CDS expressa essa opinião e é o que eu faço enquanto presidente do CDS", afirmou Nuno Melo, durante um jantar comício na Covilhã, distrito de Castelo Branco.

 

O líder centrista relembrou que o CDS, "que é totalmente solidário na governação tem ainda assim presente, que no acordo de coligação há matérias que estão excluídas desse acordo e isso é normal".

Disse ainda que o partido continua a ser importante hoje como o era há 50 anos.

"O CDS representa o humanismo, a democracia cristã que faz mais sentido, em boa verdade, do que no passado", frisou.

Nuno Melo referiu-se então a uma declaração prestada, na qualidade de presidente do CDS-PP, em Mondim de Basto, à entrada de uma feira, sobre a posição do partido em relação à flotilha que navegou em direção a Gaza.

"Realmente naquilo que tem a ver connosco obriga-nos a tomar uma posição que basicamente é esta: Nós entendemos que esta flotilha não resolve nada no problema humanitário".

Segundo o líder do CDS-PP, "se repudiamos qualquer excesso da reação porque do outro lado estão vidas humanas, também não esquecemos que, em 2023, Israel foi atacada por uma organização tida como terrorista pela União Europeia, que se chama Hamas e que vitimou mais de 1.300 pessoas inocentes, algumas das quais neste momento reféns aterrorizadas em Gaza".

Segundo o presidente do CDS-PP, face a tudo isto, "a primeira coisa que dizemos no CDS é libertem os reféns e tragam a paz, porque é isso que precisamos, tanto na Palestina como precisamos em Israel".

Leia Também: Saídas após aviões nas Lajes? "Não percebo estas reações radicalizadas"

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