Procurar

Votos vão "valorizar experiência e independência" dos candidatos

O candidato à Presidência da República Luís Marques Mendes considerou hoje que aquilo que as pessoas valorizam nas eleições presidenciais é o espetro pessoal, a experiência e a independência dos candidatos.

Votos vão "valorizar experiência e independência" dos candidatos

© Horacio Villalobos#Corbis/Corbis via Getty Image

Lusa
26/09/2025 18:17 ‧ há 3 dias por Lusa

Política

Presidenciais

"Tenho a convicção de que as pessoas vão novamente, em janeiro, valorizar o espetro pessoal dos candidatos, a sua experiência e sua independência", disse o social-democrata à margem do 3º Fórum Profissional Liberal, no Porto.

 

Marques Mendes frisou que, até hoje, as pessoas sempre valorizaram essas características.

E acrescentou: "Veremos, na altura, se tive razão".

O ex-presidente do PSD insistiu que nas eleições presidenciais vota-se em pessoas e não em partidos, apesar dos partidos terem um papel importante.

E, nestas eleições, à semelhança das anteriores, há candidatos de várias áreas o que é normal, apontou.

Questionado pelos jornalistas sobre as conversações entre PSD e Chega sobre a lei de estrangeiros, Marques Mendes escusou-se a fazer comentários.

"Sobre isso não tenho nenhum comentário a fazer porque isso é matéria de cariz partidário", assinalou.

O social-democrata disse que nunca se pronunciou sobre negociações entre partidos, nem vai fazê-lo.

Contudo, o candidato presidencial reafirmou que a nova versão da lei de estrangeiros parece-lhe ser "uma proposta".

"Daria uma lei ainda melhor do que na versão original, agora se sofrer ajustamentos na altura pronunciar-me-ei", concluiu.

O primeiro-ministro confirmou hoje, em Coimbra, que o PSD está a dialogar com o Chega sobre as alterações à lei de estrangeiros, mas vincou que a porta da negociação está aberta a todas as forças políticas.

A Assembleia da República vai reapreciar na próxima terça-feira, em plenário, na generalidade, especialidade e votação final global, as novas propostas de alteração à lei de estrangeiros, depois de este diploma ter chumbado no Tribunal Constitucional.

A nova proposta de alteração à lei de estrangeiros, anunciada na quarta-feira pelo ministro da Presidência, António Leitão Amaro, entre outras mudanças que visam a sua conformidade com a Constituição da República, mantém o prazo de dois anos de residência válida para pedir o reagrupamento familiar, mas admite várias exceções, incluindo para cônjuges.

Leia Também: INEM está a formar 180 candidatos a técnicos de emergência pré-hospitalar

Partilhe a notícia

Escolha do ocnsumidor 2025

Descarregue a nossa App gratuita

Nono ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.

* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com

Recomendados para si

Newsletter

Receba os principais destaques todos os dias no seu email.

IMPLICA EM ACEITAÇÃO DOS TERMOS & CONDIÇÕES E POLÍTICA DE PRIVACIDADE

Mais lidas

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10