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Teresa Nogueira Pinto e Jorge Cid no "governo-sombra" do Chega

O líder do Chega anunciou esta noite que a professora universitária Teresa Nogueira Pinto, o antigo bastonário da Ordem dos Veterinários Jorge Cid e o médico Horácio Costa vão integrar o seu "governo-sombra".

Teresa Nogueira Pinto e Jorge Cid no "governo-sombra" do Chega

© PATRICIA DE MELO MOREIRA/AFP via Getty Images

Lusa
19/09/2025 00:48 ‧ há 1 semana por Lusa

Política

Ventura

Em entrevista ao canal Now na quinta-feira à noite, André Ventura anunciou os primeiros nomes que vão integrar este grupo, e indicou que a professora e autora Teresa Nogueira Pinto ficará responsável pela pasta da "cultura e áreas conexas" e Jorge Cid, antigo bastonário da Ordem dos Médicos Veterinários, terá a área da agricultura.

 

O líder do Chega disse também que Fernando Silva, membro da Comissão Nacional de Eleições, assumirá a administração interna, enquanto a saúde ficará com o médico Horácio Costa, fundador e diretor do serviço de Cirurgia Plástica Reconstrutiva da Unidade Local de Saúde Gaia e Espinho.

Também vai integrar este grupo o professor universitário Alexandre Franco de Sá, que ficará responsável pelas pastas da educação, ciência e inovação, disse à Lusa fonte oficial do partido.

Teresa Nogueira Pinto, Fernando Silva e Horácio Costa já foram oradores em iniciativas do partido, como jornadas parlamentares.

Além destes nomes, o "governo-sombra" do Chega incluirá também deputados, indicou Ventura.

Quanto aos restantes nomes, que já foram transmitidos à Direção Nacional do partido, André Ventura disse que seriam conhecidos hoje.

"A minha ideia foi apresentar um governo-sombra no momento certo e no tempo certo, com nomes independentes e com nomes de qualidade", sustentou, indicando tratar-se de pessoas "com provas dadas na sociedade civil", e não serem "feitas pelo cartão partidário".

O presidente do Chega referiu que estas pessoas "vão ter intervenção, vão escrutinar as áreas que estão debaixo da sua alçada, e fazer propostas".

"Para que as pessoas saibam que quando chegar o momento eleitoral, não é só um candidato, não é só o André Ventura, e há candidatos, há nomes, há trabalho feito nas diversas pastas" defendeu, indicando que o objetivo é mostrar aos portugueses que "o Chega está pronto para governar".

Em 20 de maio, dois dias depois das últimas eleições legislativas, o líder do Chega anunciou, no final de uma audiência com o Presidente da República, que iria apresentar "um governo alternativo".

No dia seguinte, em entrevista à SIC, indicou que se trataria de um "governo sombra" constituído por "uma grande parte" de nomes de fora do partido, e referiu que o objetivo seria ter uma equipa pronta para governar o país, quando e se for necessário.

Mais tarde, em 06 de junho, disse que iria começar a fazer convites nesse mesmo dia. Já em julho, remeteu o anúncio para antes da retoma dos trabalhos parlamentares, e mais recentemente disse que este grupo de personalidades seria apresentado na quinta-feira, dia 18 de setembro.

Leia Também: Governo sombra do Chega? Nomes vão esta quinta-feira para aprovação

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