Sondagens à boca das urnas acertaram no resultado das Legislativas

As sondagens à boca das urnas feitas no domingo para as eleições legislativas coincidiram entre si e com o resultado, que colocou a AD em primeiro e PS e Chega muito próximos no segundo e terceiro lugares.

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© ANDRE DIAS NOBRE/AFP via Getty Images

Lusa
19/05/2025 02:05 ‧ há 6 horas por Lusa

Política

Legislativas

Com todas as freguesias já apuradas - faltam os votos da emigração que deverão ser conhecidos a 28 de maio -, a AD conseguiu 32,7% dos votos, tendo as sondagens feitas à boca das urnas e conhecidas pelas 19:00 de hoje dado um intervalo para a coligação PSD/CDS entre 29% e 36,9%.

 

As principais sondagens feitas para a RTP, SIC, CNN e NOW coincidiram, com intervalos muito semelhantes, e deram logo à partida a vitória à coligação da AD, o que veio a verificar-se.

O PS conseguiu 23,38% do total de votos e as sondagens deram logo à partida um intervalo entre os 21% e os 26%, colocando o Chega muito próximo dos socialistas com um intervalo entre os 19,5 % e os 26,6%. A proximidade veio a confirmar-se, tendo o partido de André Ventura conseguido 22,56% dos votos. Estes dois partidos acabaram por eleger o mesmo número de deputados - 58.

Em relação aos restantes grupos parlamentares, as sondagens coincidiram também com os resultados. A Iniciativa Liberal, que elegeu nove deputados, conseguiu 5,53% dos votos e as sondagens apontavam para um intervalo entre os 3,3% e os 8%.

Para o Livre, as quatro sondagens já apontavam para uma subida, com um intervalo entre os 1,9% e os 6,5%. No fim da noite, o Livre conseguiu 4,2% dos votos, com a eleição de seis deputados.

Já a CDU conseguiu 3,03%, elegendo três deputados, e as sondagens à boca das urnas davam um intervalo entre os 1,3% e 4,4%.

As percentagens mais baixas ficaram reservadas para os partidos que conseguiram eleger apenas um deputado - Bloco de Esquerda, PAN e JPP. O Bloco, que conseguiu 2% do total de votos, aparecia nas sondagens com um intervalo entre 0,5% e 4,1%. O PAN conseguiu 1,36% dos votos, mantendo a deputada única que tinha no Parlamento e as sondagens apontavam para um intervalo entre 0,3% e 2,5%.

Já o JPP, que conseguiu eleger um deputado com 0,34% dos votos, aparecia nas sondagens com uma percentagem de votos situada entre os 0,0% e 1,0%.

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