A campanha eleitoral entrou esta segunda-feira na última semana, num dia em que as caravanas do PS e da AD se cruzaram em Espinho, onde o atual primeiro-ministro e presidente do PSD, Luís Montenegro, recusou confirmar conversas com a IL para uma eventual aliança pré-eleitoral nestas Legislativas.
Com a comitiva da AD a pouca distância, o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, alegou que há desentendimento entre PSD e CDS-PP quanto à IL.
Em Olhão, Rui Rocha descreveu a IL como "a luz que lidera esta campanha", atacada "de todo o lado", incluindo pela AD. Já o presidente do Chega negou uma vez mais esclarecer o que fará em diferentes cenários eleitorais.
À Esquerda, a coordenadora do BE teve ao seu lado a sua antecessora, Catarina Martins, em Loulé, e Rui Tavares, porta-voz do Livre, defendeu a expansão dos corredores 'bus' numa viagem de autocarro entre Odivelas e Lisboa.
Por sua vez, o secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, traçou como objetivo mínimo da CDU para as Legislativas de domingo voltar ao resultado de 2022, com seis deputados e, também em Espinho, a porta-voz do PAN, Inês de Sousa Real, apelou ao voto "com o coração" para que o seu partido volte a ter um grupo parlamentar.