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"Confiante" na vitória, Albuquerque só pensa em acordos após as eleições

Cabeça de lista do PSD às eleições regionais garante que vai "ganhar" no próximo domingo, 26 de maio. Para já, não se preocupa com o "problema" dos acordos, nem com afluência às urnas, que prevê-se ser das maiores de sempre no arquipélago. Mas ataca o PS: "Nunca soube fazer contas".

"Confiante" na vitória, Albuquerque só pensa em acordos após as eleições
Notícias ao Minuto

10:38 - 21/05/24 por Notícias ao Minuto

Política Eleições na Madeira

Em mais uma campanha eleitoral para as eleições regionais da Madeira, Miguel Albuquerque mostra-se "confiante" na vitória e não o esconde. 

"Vou ganhar", atira aos jornalistas, acrescentando que está "bastante confiante" que vai ter "mais votos que os adversários".

Já acordos, com o Chega ou outro qualquer partido, não é um "problema que está neste momento presente".

"O que está presente neste momento é fazer campanha e depois analisar os resultados eleitorais [...]. Acordos vamos ver depois, temos de fazer uma leitura da vontade do povo. Quem determina isso é o povo", sublinhou.

Questionado sobre o crescimento da Esquerda na região, o cabeça de lista do PSD às eleições da Madeira desvaloriza.

"Assustado? Os empresário estão bastante assustados [...]. Sim, há a frente de Esquerda mas isso acontece há 48 anos. Há 48 anos que há o PSD e depois uma frente de Esquerda. É recorrente o frentismo de esquerda, que ainda vivem em 1917, quando tomaram o palácio de Inverno na Rússia. Ainda é o mesmo", defendeu, aproveitando para tecer críticas ao líder da oposição, às suas promessas e ao PS.

"[Paulo Cafôfo] não sabe fazer contas. Aliás, o PS até hoje nunca soube fazer contas. Por isso é que leva sempre às disfuncionalidades e à insustentabilidade financeira do país. Portanto, ele pode prometer tudo o que quiser, mas vai precisar de três orçamentos regionais", atirou.

Sobre a afluência às urnas, que tudo indica seja a maior na região dos últimos anos, Albuquerque desdramatiza. "Já tive muitas eleições, não vale a pena dramatizar. Neste momento, as eleições têm um 'handicap' de serem muito próximas das outras. Ter eleições a toda a hora desmobiliza e satura as pessoas", argumentou.

Leia Também: Madeira. Cafôfo assegura que propostas do PS têm cabimento orçamental

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