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Kyiv na UE? "Candidatos não podem permanecer numa sala de espera"

Marta Temido reúne-se esta segunda-feira com a embaixadora da Ucrânia em Portugal, em Lisboa.

Kyiv na UE? "Candidatos não podem permanecer numa sala de espera"

© Getty Images

Notícias ao Minuto com Lusa
20/05/2024 10:35 ‧ há 1 ano por Notícias ao Minuto com Lusa

Política

Campanha Europeias

A cabeça de lista do PS às europeias reuniu esta segunda-feira com Maryna Mykhailenko, embaixadora da Ucrânia em Portugal, em Lisboa, para apresentar cumprimentos e falar sobre a situação da guerra na Ucrânia, mas também sobre o processo de adesão à União Europeia. 

"O tema da guerra na Ucrânia é um tema presente nesta campanha, por tudo o que está em jogo, tem de ser a continuidade do esforço de apoio humanitário mas também financeiro que a União Europeia está a dar à Ucrânia e não podemos esquecer que há um processo de alargamento que terá um forte impacto na forma como o projeto europeu está configurado", disse à saída da reunião em declarações aos jornalistas. 

Marta Temido disse querer perceber "de viva voz" quais são as últimas "atualizações" quanto à situação no terreno e contactos com as instituições europeias no "sentido de fazer avançar o processo". 

"A nossa perspetiva é de que os países candidatos não podem permanecer sem tempo numa sala de espera do projeto europeu. E alguns países candidatos estão há muito tempo a aguardar avanços", reiterou ainda. 

A cabeça de lista do PS realçou que está a ser preparada uma conferência para junho, na Suíça, "para uma solução pacífica para este conflito".

"Portanto, nós temos a expectativa de que haja a capacidade de avançar pela via diplomática e encontrar uma solução de paz. Naturalmente que enquanto isso não acontecer o nosso apoio à Ucrânia é irrenunciável e incondicional", afirmou.

Marta Temido salientou que a posição inscrita no manifesto eleitoral do PS é a de que não se pode "descansar, nem virar costas, enquanto houver bombas a cair em solo europeu".

A conversa tocou ainda no tema dos ucranianos que estão refugiados em Portugal, frisou Marta Temido. 

Leia Também: Luta contra a Homobofia. "Os direitos LGBTQI são direitos humanos"

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