CDS "tem como prioridade fundamental" combater corrupção

Paulo Núncio defendeu ser "importante reforçar as medidas que visem tornar mais transparente a relação entre decisores políticos e instituições privadas".

Paulo Núncio, CDS-PP,

© Henrique Casinhas/SOPA Images/LightRocket via Getty Images

Notícias ao Minuto
22/04/2024 15:19 ‧ 22/04/2024 por Notícias ao Minuto

Política

CDS-PP

O líder parlamentar do CDS-PP, Paulo Núncio, reiterou, esta segunda-feira, que o partido "tem como prioridade fundamental" combater a corrupção e apresentou uma série de medidas à ministra da Justiça, Rita Júdice. 

"O CDS tem como prioridade fundamental nesta legislatura bater-se por um combate mais efetivo à corrupção", afirmou, em declarações aos jornalistas, após uma reunião com a ministra da Justiça, na Assembleia da República.

"É mesmo uma prioridade pela qual nos vamos bater nesta legislatura porque consideramos que um combate mais efetivo à corrupção é fundamental para termos uma sociedade mais transparente e para reforçar a credibilidade das instituições democráticas", acrescentou.

Paulo Núncio adiantou que, durante a sua reunião com a ministra da Justiça, teve "oportunidade de referir que para o CDS é muito importante reforçar as medidas que visem tornar mais transparente a relação entre decisores políticos e instituições privadas, regulamentando o 'lóbi' e reforçando as medidas de prevenção das situações de corrupção".

O partido apresentou ainda um "conjunto de medidas muito importantes" no âmbito da "repressão e penalização da corrupção", que passam pela "criminalização do enriquecimento ilícito", um "reforço significativo de recursos humanos para o combate, investigação e a ação penal dos crimes de corrupção" e um "agravamento das penas dos crimes de corrupção e ao alargamento dos prazos de prescrição" destes crimes. 

Sublinhe-se que a ministra da Justiça, Rita Júdice, está a reunir-se com os partidos com assento parlamentar para a adoção de medidas de combate à corrupção no prazo de 60 dias.

Na primeira parte desta ronda de audiências, que começou na sexta-feira e que decorre na Assembleia da República, a ministra da Justiça recebeu o PAN, o PSD, o PS e o Chega.

Leia Também: Corrupção. "A AR é o local próprio para a discussão destas matérias"

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