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Eleições para direção do grupo parlamentar do PSD adiadas para 9 de abril

As eleições para a nova direção do Grupo Parlamentar do PSD foram hoje adiadas para o próximo dia 9 de abril, disse à Lusa fonte da bancada.

Eleições para direção do grupo parlamentar do PSD adiadas para 9 de abril
Notícias ao Minuto

17:41 - 01/04/24 por Lusa

Política PSD

As eleições, que já têm como candidato a líder parlamentar o secretário-geral do PSD Hugo Soares, vão decorrer entre as 14h00 e as 16h00, e estavam inicialmente marcadas para a próxima quarta-feira.

De acordo com o regulamento interno do grupo parlamentar, esta eleição tem de ser convocada "com oito dias de antecedência, para uma data que não ultrapasse o 24.º dia posterior ao início da sessão legislativa, salvo motivo de força maior".

Conhecida a lista de ministros do XXIV Governo Constitucional, são já seis os deputados da bancada do PSD que sairão para o Governo: o cabeça de lista por Lisboa e primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, o segundo e terceiro candidatos pela capital, Joaquim Miranda Sarmento e Ana Paula Martins, e os cabeças de lista por Faro, Miguel Pinto Luz, e por Coimbra, Rita Júdice.

Falta ainda conhecer o elenco de secretários de Estado do XXIV Governo, que tomarão posse na sexta-feira, e que poderá ainda causar mais alterações no grupo parlamentar do PSD.

As listas para a direção da bancada do PSD são subscritas por um mínimo de 5% dos deputados e apresentadas ao presidente do Grupo Parlamentar ou ao vice-presidente que o substituir até às 18:00 horas do segundo dia útil anterior ao da eleição.

Hugo Soares comunicou a sua candidatura a líder parlamentar -- cargo que já ocupou entre julho de 2017 e fevereiro de 2018 -- na primeira reunião da bancada da XVI legislatura, devendo substituir no cargo Joaquim Miranda Sarmento, que na terça-feira tomará posse como ministro de Estado e das Finanças.

No novo parlamento, o PSD terá 78 deputados (mais um que na anterior legislatura), o PS também 78 (menos 42), o Chega sobe para 50 parlamentares, a IL mantém os oito e o BE os cinco deputados, enquanto o PCP desce de seis para quatro. O Livre cresce de um para quatro e o PAN mantém a sua deputada. O CDS-PP regressa ao parlamento com dois deputados.

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