"Fim do direito à greve" e "guerra civil". O debate dos 'pequenos'

Os principais candidatos dos diferentes partidos políticos sem assento parlamentar defrontaram-se, esta terça-feira, num debate televisivo para as Eleições Legislativas de 10 de março.

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© Pedro Pina - RTP

Notícias ao Minuto
20/02/2024 21:00 ‧ 20/02/2024 por Notícias ao Minuto

Política

Legislativas

Fechada a ronda de debates a dois entre os líderes dos partidos com assento parlamentar para as Eleições Legislativas de 10 de março, foi a vez de as estruturas que estão ausentes do parlamento, mas que são candidatas, discutirem ideias, nesta terça-feira.

Várias cores partidárias - entre elas uma aliança política - estiveram em debate na RTP, onde apresentaram as suas propostas para o país, algumas mais polémicas, outras mais transversais.

Falou-se, também, do panorama internacional, com destaque para as declarações de João Pinto, do PCTP/MRPP, que disse que "a guerra da Ucrânia pode-se considerar uma guerra civil", e que é "evidente" que Portugal não deveria apoiar Kyiv, criticando o "boicote" à Rússia. 

Márcia Henriques, do RIR, disse que as crianças nas escolas "comem pior que cães", e Ossanda Liber, do Nova Direita, quer o regresso às fardas.

Já José Pinto Coelho, do Ergue-te, pediu o "fim do direito à greve", que disse serem uma "injustiça" para o país. Bruno Fialho, do Alternativa Democrática Nacional, propôs também que o Serviço Nacional de Saúde deixe de financiar a interrupção voluntária da gravidez por opção da mulher.

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