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Centeno "exerceria muitíssimo bem as funções de Presidente da República"

O socialista João Soares afirmou que António Guterres também teria o seu "apoio entusiástico" caso se candidatasse à Presidência da República.

Centeno "exerceria muitíssimo bem as funções de Presidente da República"
Notícias ao Minuto

08:40 - 19/09/23 por Notícias ao Minuto

Política João Soares

O socialista João Soares considerou, na segunda-feira, que o governador do Banco de Portugal (BdP) e antigo ministro das Finanças, Mário Centeno, "exerceria muitíssimo bem as funções de Presidente da República".

"Estou pronto, se for preciso, a avançar com nomes nos quais me revejo, nomeadamente o do atual governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, que acho que exerceria muitíssimo bem as funções de Presidente da República", disse João Soares, no programa Não Alinhados da TSF.

O antigo presidente da Câmara Municipal de Lisboa considerou também que Centeno "foi um grande ministro das Finanças, com o qual Portugal tem uma grande dívida de gratidão".

"Ou, pelo menos, tenho uma dívida de gratidão enquanto cidadão português", afirmou.

Já sobre a possibilidade de António Guterres, que atualmente ocupa o cargo de secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), poder vir a ser candidato às eleições presidenciais de 2026, João Soares considerou que não crê que o calendário das  Nações Unidas permita. Mas caso se verificasse, Guterres "contaria" com o "apoio entusiástico" do filho do antigo Presidente da República, Mário Soares.

"Não creio que o calendário das Nações Unidas, do mandato nas Nações Unidas, permita que essa candidatura se verifique. Mas se ela se verificasse, contaria com o meu apoio entusiástico. Seria evidentemente um grande candidato, mas o calendário não o vai permitir", justificou.

Sublinhe-se que, apesar de faltarem mais de dois anos até às eleições presidenciais, várias personalidades já avançaram com uma possível candidatura. Entre eles, conta-se o social-democrata Luís Marques Mendes, o presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva e o líder do Chega, André Ventura.

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