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Livre aponta "nacionalistas internacionais" e condena golpismo no Brasil

O deputado do Livre, Rui Tavares, condenou este domingo a invasão das principais instituições brasileiras por apoiantes do ex-Presidente Jair Bolsonaro, pediu solidariedade em relação aos democratas e a rejeição de qualquer golpismo.

Livre aponta "nacionalistas internacionais" e condena golpismo no Brasil
Notícias ao Minuto

21:25 - 08/01/23 por Lusa

Política Brasil

Esta posição foi transmitida por Rui Tavares na sua conta na rede social Twitter, numa mensagem em que fez uma paralelismo com o que se passou em janeiro de 2021, em Washington, quando apoiantes de Donald Trump invadiram o Capitólio dos Estados Unidos.

"A tentativa de golpe em curso em Brasília, decalcada do 06 de janeiro 2021 em Washington, é a prova de que esses nacionalistas internacionais se imitam e contam com as mesmas cumplicidades. A resposta deve ser solidariedade com os democratas brasileiros e rejeição de qualquer golpismo", escreveu Rui Tavares.

Centenas de apoiantes do ex-Presidente brasileiro Jair Bolsonaro invadiram e vandalizaram hoje o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF), sedes dos poderes legislativo, executivo e judiciário, numa manifestação em que pedem uma intervenção militar para derrubar o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, uma semana após a sua tomada de posse.

Os manifestantes avançaram e furaram as barreiras montadas pela polícia, com imagens dos invasores dentro do salão verde do Congresso, dentro e fora do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF), a serem divulgadas nas redes sociais

Na sequência deste ataque, o Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, decretou a intervenção federal na área de Segurança Pública de Brasília e disse que todos os responsáveis pelas invasões das sedes dos poderes executivo, legislativo e judiciário serão punidos.

"Nós achamos que houve falta de segurança e quero dizer que todas as pessoas que fizeram isto serão encontradas e serão punidas", afirmou o Presidente brasileiro numa declaração à comunicação social, tendo lido um decreto de intervenção do poder central na Segurança Pública do Distrito Federal (Brasília) até 31 de janeiro.

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