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Ventura: Faltou a Costa "palavra de solidariedade" para portugueses

O presidente do Chega defendeu hoje que faltou ao primeiro-ministro, na sua mensagem de Natal, uma "palavra de solidariedade" para os portugueses que enfrentam problemas como "a inflação ou o encerramento de serviços de saúde".

Ventura: Faltou a Costa "palavra de solidariedade" para portugueses

© Getty Imagens

Lusa
26/12/2022 14:09 ‧ há 2 anos por Lusa

"O mais gravoso na nossa perspetiva foi a incapacidade de António Costa ter uma palavra de solidariedade para com aqueles que neste momento enfrentam e lutam contra os principais problemas do país: a inflação, o encerramento de serviços de saúde, a dificuldade de pagar a prestação da casa", defendeu André Ventura, que falava aos jornalistas na sede do partido, em Lisboa.

Na opinião do presidente do Chega, "era isso que se esperava do primeiro-ministro numa mensagem de Natal, que desse uma mensagem de solidariedade, uma mensagem de apoio àqueles que neste momento estão a ser afetados pelos principais problemas do país".

Ventura classificou a mensagem de António Costa como "curta", "fraca" e defendeu que "poderia ter sido dita por qualquer 'entertainer' do país".

"Uma mensagem que não acrescentou absolutamente nada, que não disse absolutamente nada e que não foi capaz sequer de tocar em nenhum dos grandes problemas do país. Falou da guerra da Ucrânia como qualquer pessoa no mundo poderia ter falado e com os votos que qualquer pessoa no mundo poderia ter feito. Isso mostra bem o vazio e o deserto em que se encontra a governação socialista neste momento", defendeu.

O primeiro-ministro considerou, na mensagem de Natal transmitida no domingo à noite, que há razões para os portugueses terem confiança, apesar do cenário de incerteza internacional, salientando que a trajetória de redução do défice e da dívida coloca Portugal "ao abrigo das turbulências do passado".

Para o líder do executivo, as três palavras que melhor exprimem o que se deseja nesta época do ano são a paz, a solidariedade e a confiança.

Na sua perspetiva, há razões para os portugueses terem confiança.

"Confiança é o que o nosso país nos garante hoje, quando tanta incerteza nos rodeia no cenário internacional. Confiança no futuro, pelo que estamos a fazer no presente", defendeu.

Segundo António Costa, a solidariedade com que os portugueses têm conseguido, "em conjunto, e lado a lado, enfrentar os desafios que os tempos exigentes colocam", dá "confiança na mobilização de todos em torno dos desafios estratégicos: reduzir as desigualdades, acudir à emergência climática, assegurar a transição digital e vencer o desafio demográfico".

Leia Também: BE diz que faltaram a Costa "respostas concretas" contra empobrecimento

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