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PAN. "Mais uma a somar à trapalhada dos 'apoios' aos pensionistas"

Inês Sousa Real revelou que o PAN irá pedir "esclarecimentos ao Governo" sobre dívidas cobradas "sem a devida fundamentação".

PAN. "Mais uma a somar à trapalhada dos 'apoios' aos pensionistas"
Notícias ao Minuto

14:32 - 20/09/22 por Notícias ao Minuto

Política Pandemia

A porta-voz do PAN, Inês Sousa Real, revelou, esta terça-feira, que o partido irá "pedir os devidos esclarecimentos ao Governo" sobre os apoios aos pensionistas e a forma como está a agir para com os cônjuges vivos que solicitam pensões.

Nas redes sociais, a deputada exclamou: "Mais uma a somar à trapalhada dos 'apoios' aos pensionistas", numa publicação onde chama a atenção para o facto de o Estado "estar notificar os cônjuges sobrevivos que pedem a pensão de sobrevivência" e ainda, nas suas palavras, "a cobrar 'dívidas' de dezenas de milhares de euros, sem a devida fundamentação".

A porta-voz do partido não só alertou para esta questão publicamente como divulgou que o PAN irá interrogar o Governo português sobre o sucedido.

De recordar que o primeiro-ministro rejeitou, no dia 12, ter usado de qualquer truque ao anunciar o aumento das pensões, entre este ano e o próximo, e disse que o Governo quis evitar um acréscimo de despesa permanente de dois mil milhões de euros.

António Costa sublinhou que, desde 2015, o Governo conseguiu aumentar em 26 anos a capacidade do fundo de estabilização financeira da Segurança Social, mas alertou que, se se aumentassem no próximo ano as pensões de acordo com a fórmula de cálculo em vigor, seriam perdidos 13 destes 26 anos, o que volta a referir o estudo hoje entrado no parlamento.

"O que não poderíamos fazer de forma responsável era ter um ano de inflação absolutamente extraordinário e atípico, como este, e transformá-lo num efeito permanente", afirmou António Costa, em entrevista à TVI/CNN Portugal.

O primeiro-ministro reiterou ainda que o executivo teve duas preocupações na hora de decidir como proteger os pensionistas do aumento da inflação: garantir a recuperação do poder de compra "perdido hoje" e "garantir a sustentabilidade futura da Segurança Social".

Leia Também: "Primeiro era forma de apoio, depois vieram as contas… era outro truque"

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