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Direitos LGBTIQ+. "É tempo de criminalizar a 'cura' do que não é doença"

A deputada bloquista, Catarina Martins, diz que "é tempo de seguir boas práticas internacionais" a propósito deste tema.

Direitos LGBTIQ+. "É tempo de criminalizar a 'cura' do que não é doença"

À semelhança do que foi feito por outros políticos e diplomatas, a coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, recorreu à rede social Twitter para marcar o Dia Internacional contra a Homofobia, a Transfobia e a Bifobia, que se celebra esta terça-feira, dia 17 de maio. 

Num 'post' partilhado na referida rede social, a líder bloquista destacou que "32 anos depois da retirada da homossexualidade da lista de doenças da OMS (Organização Mundial da Saúde), é tempo de seguir boas práticas internacionais e criminalizar a 'cura' do que não é doença".

Na mesma publicação, Catarina Martins deixou ainda um apelo aos seus seguidores: "Contra a tortura, pelos direitos humanos".

Também esta terça-feira, o Presidente da Assembleia da República, publicou na mesma rede social uma mensagem onde pede que, no "Dia Internacional contra a Homofobia, recordemos a nossa Constituição, que dispõe que todos os cidadãos têm a mesma dignidade e são iguais perante a lei e que ninguém pode ser prejudicado ou privado de qualquer direito em razão da sua orientação sexual".

Já António Guterres, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), veio defender, numa declaração partilhada no site do organismo que representa, que é preciso "combater a violência contra as pessoas LGBTIQ+", visto que "as pessoas LGBTIQ+ têm os mesmos direitos humanos fundamentais que todas as outras pessoas".

O Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia (IDAHOT), celebrado anualmente a 17 de maio, é celebrado em mais de 100 países, com o intuito de valorizar e acarinhar a ideia de igualdade entre as pessoas independentemente da sua orientação sexual.

Leia Também: Bloco de Esquerda mantém voto contra na votação final global do OE2022

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