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Eleições no PSD mostram que "partido não está morto"

A antiga ministra das Finanças espera que os portugueses percebam que o PSD é a "verdadeira alternativa àquele poder que tem estado há seis anos em funções".

Eleições no PSD mostram que "partido não está morto"

Manuela Ferreira Leite defende que o resultado renhido nas eleições do PSD mostra que "o partido não está morto" e diz que ficaria contente com qualquer que fosse o vencedor.

"Aquilo que dá força a alguém que vai a uma contenda é mostrar que são duas pessoas com o mesmo nível", afirmou esta quinta-feira na CNN Portugal, referindo que tanto Rui Rio como Paulo Rangel tinham "capacidade suficiente para liderar o partido".

Para a antiga ministra das Finanças, "o que mais valoriza um debate é quando os dois ficam muito perto um do outro" porque "é sinal que são os dois bons" e que são duas pessoas "com o mesmo nível".

"Ainda bem que eram duas pessoas diferentes porque significa também que o partido não está morto", apontou a comentadora. "Foi uma contenda muito renhida, em que no fundo ganharam os militantes do partido e com isso eu também fico contente."

Manuela Ferreira Leite espera que, agora que passaram as eleições internas, o PSD se organize e que "as pessoas tenham percebido que o partido está vivo e é a verdadeira alternativa àquele poder que tem estado há seis anos em funções".

A social-democrata defende, até, que a "maioria dos portugueses está muito farta" da questão da presença e da influência do Partido Comunista e do Bloco de Esquerda, até porque, tendencialmente, os eleitores portugueses sempre votaram ao centro.

"É um verdadeiro enviesamento e distorção daquilo que as pessoas querem", defendeu.

Leia Também: Vitória de Rio? "Os militantes do PSD gostam de poder, gostam de ganhar"

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