PEV defende ponderação de Governo em duodécimos ou novo Orçamento
O PEV defendeu hoje, depois do 'chumbo' na generalidade do Orçamento do Estado, que a par da marcação de eleições antecipadas também sejam consideradas as opções de governação por duodécimos ou apresentação de outro Orçamento.
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Política OE/Crise
Questionado pelos jornalistas no final da votação na generalidade da proposta de Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), o deputado do PEV José Luís Ferreira disse que deviam de "ser ponderadas todas as soluções" pelo Presidente da República, agora que o documento foi rejeitado, com os votos contra de PSD, BE, PCP, CDS-PP, "Os Verdes", IL e Chega.
"As alternativas podiam ser o Governo continuar em funções e governar por duodécimos, pode ser o Governo apresentar outro Orçamento. Não é causa efeito entre o 'chumbo' de um Orçamento e haver dissolução da Assembleia da República", concretizou.
Interpelado sobre se o PEV pretende um novo Orçamento do Estado, o deputado respondeu que o partido "quer é que o problema seja resolvido".
"Não dependendo de nós a resolução do problema, consideramos que devem ser olhadas atentamente todas as soluções que o quadro constitucional permite, mas se a opções forem eleições, elas que aconteçam o mais rapidamente possível", completou.
José Luís Ferreira acrescentou que haveria uma conferência de líderes na quinta-feira para decidir a continuação dos trabalhos do parlamento.
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