Chega confirma posição do Ministério Público sobre ilegalidade do partido
O Ministério Público (MP) pediu ao Tribunal Constitucional (TC) que invalide todos atos do Chega desde o congresso de Évora, em setembro de 2020, após considerar a convocatória ilegal, confirmou hoje à agência Lusa fonte do partido.
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Política CHEGA
A confirmação do Chega surge depois da TVI ter adiantando que o MP considera "que todos os atos do partido desde há um ano são ilegais, a começar pelas alterações aos estatutos -- como a criação dos cargos de secretários-gerais e da comissão de ética".
De acordo com a TVI, o MP refere que alteração de estatutos não ficou clara na convocatória, o que não podia acontecer.
"Se a proposta do MP colher junto dos juízes, o Chega terá que avançar para um congresso extraordinário", acrescenta a TVI.
Numa pequena nota enviada hoje à noite à Lusa, o partido revelou que o líder, André Ventura, falará à imprensa, pelas 11:30, à margem de uma ação de campanha no Parque de Ciência e Tecnologia de São Miguel (NONAGON), nos Açores.
A Lusa tentou contactar o MP para obter mais informações, mas sem sucesso.
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