Costa apoia "consolidação democrática" e reformas em curso na Tunísia
O primeiro-ministro, António Costa, manifestou hoje o apoio do Governo português ao processo de "consolidação democrática" e às reformas económicas e sociais em curso na Tunísia, afirmando-se empenhado no reforço das relações bilaterais.
© Twitter António Costa
Política Diplomacia
Esta posição foi transmitida por António Costa na sua conta oficial na rede social Twitter, depois de ter recebido em São Bento, em Lisboa, o primeiro-ministro da Tunísia, Hichem Mechichi.
"Recebi hoje o primeiro-ministro da Tunísia, Hichem Mechichi, a quem transmiti o apoio de Portugal à consolidação democrática e às reformas económicas e sociais, além do nosso empenho no reforço das relações bilaterais, sobretudo na vertente económica", escreveu o líder do executivo português.
Em novembro de 2017, António Costa fez uma visita oficial de dois dias à Tunísia, onde transmitiu mensagens sobre o empenhamento de Portugal na prevenção e combate ao terrorismo.
Recebi hoje o Primeiro-Ministro da #Tunísia, Hichem Mechichi, a quem transmiti o apoio de #Portugal à consolidação democrática e às reformas económicas e sociais, além do nosso empenho no reforço das relações bilaterais, sobretudo na vertente económica. pic.twitter.com/53KLoDsP6p
— António Costa (@antoniocostapm) May 11, 2021
No final da 4ª Cimeira Luso-Tunisina, em Tunes, o primeiro-ministro manifestou um claro apoio ao processo de consolidação democrática da Tunísia, país do Magreb que considerou exemplar no mundo árabe.
"Não somos só bons vizinhos da Tunísia. Somos, em cada dia que passa, amigos mais fortes da Tunísia. Este país simboliza de uma forma especial o sucesso da transição democrática no mundo árabe. Estou certo de que estes passos dados nesta cimeira contribuirão para consolidar o processo de transição democrática [na Tunísia] e para reforçar as relações entre os dois países", declarou o primeiro-ministro português.
A Tunísia sofreu três ataques terroristas em 2015: No Museu Bardo, onde morreram 22 pessoas; num hotel à beira praia, que resultou em 38 mortos; e no centro da capital a um autocarro que transportavam guardas presidenciais, que causou 12 mortos.
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