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GNR. PSD responsabiliza Governo pela falta de militares em Castelo Branco

O PSD responsabilizou hoje o Governo pela falta de recursos humanos no Comando Territorial da GNR de Castelo Branco e apelou à "urgente realização de obras de manutenção" nos postos de atendimento espalhados pelo distrito.

GNR. PSD responsabiliza Governo pela falta de militares em Castelo Branco
Notícias ao Minuto

10:38 - 22/02/21 por Lusa

Política GNR

Em comunicado enviado à agência Lusa, a Comissão Política Distrital do PSD Castelo Branco refere que foi informada pelo comandante do Destacamento Territorial da GNR "da progressiva reabertura" dos postos de atendimento de atendimento reduzido no distrito, "na medida em que a própria GNR se viu afetada na sua operacionalidade pelo Sars-Cov-2".

Recentemente, a GNR suspendeu temporariamente o funcionamento de 10 postos de atendimento reduzido no distrito de Castelo Branco devido à situação "excecional que o país atravessa".

Estes postos começam hoje a reabrir.

Esta medida abrangeu os Postos Territoriais de Mata, Cebolais de Cima e Malpica do Tejo (Castelo Branco); Unhais da Serra e Paul (Covilhã), Soalheira (Fundão), Monsanto, Ladoeiro e Rosmaninhal (Idanha-a-Nova) e Cernache do Bonjardim (Sertã).

"Entendemos este problema de falta de operacionalidade, o qual resulta de dois fatores importantes ainda não resolvidos, devido à inércia, se não mesmo incúria, do senhor Ministro da Administração Interna", sustentam.

Os sociais-democratas responsabilizam Eduardo Cabrita pela "falta de recursos humanos no Comando Territorial da GNR de Castelo Branco" e realçam que "uma parte significativa dos militares encontra-se perto da idade da reforma, não sendo substituídos por novos efetivos".

A Distrital do PSD pede um aumento de vagas na abertura de futuros concursos de acesso à GNR para colmatar este problema.

"As preocupações e insuficiências referidas deveriam estar no topo das prioridades, sendo, porém, sistematicamente postergadas por uma política de desinvestimento, comprometendo a eficácia das forças de segurança, num território despovoado e envelhecido. A defesa do Interior não se faz com anúncios mediáticos, mas sim com soluções efetivas de longo prazo", concluem.

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