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Ana Catarina Mendes defende Mendes Godinho: "Ataque não tem nome"

Ana Catarina Mendes defendeu Ana Mendes Godinho na polémica que envolve a governante devido ao surto da Covid-19 no lar de Reguengos de Monsaraz, onde morreram 18 pessoas.

Ana Catarina Mendes defende Mendes Godinho: "Ataque não tem nome"
Notícias ao Minuto

09:40 - 19/08/20 por Notícias Ao Minuto

Política Ana Catarina Mendes

Ana Catarina Mendes recorreu, esta quarta-feira, às redes sociais para defender a ministra Ana Mendes Godinho na polémica em que a governante esteve envolvida devido ao surto da Covid-19 no lar de Reguengos de Monsaraz. "O ataque à Ministra do Trabalho não tem nome", rebateu a líder parlamentar do PS.

"Sou testemunha do seu empenho na prioridade aos lares no combate à pandemia. A descontextualização de frases não é um bom serviço à democracia!", acrescenta ainda a deputada socialista. 

De lembrar que a questão teve início com uma entrevista de Mendes Godinho ao Expresso, onde a ministra, além de assumir que não lera o relatório da Ordem dos Médicos sobre o lar de Reguengos de Monsaraz - admitiu que faltam funcionários nos lares, lembrando que há um programa para colmatar essa falha, mas considerou que a dimensão dos surtos de Covid-19 "não é demasiado grande em termos de proporção".

Ainda no sábado, e no seguimento da publicação, os líderes de CDS-PP e Chega pediram a demissão da ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. Já o PSD chamou Ana Mendes Godinho e Marta Temido ao Parlamento para ouvir ambas sobre o que se passou no lar de Reguengos de Monsaraz e sobre o plano de combate à Covid-19.

Ana Mendes Godinho, quebrou o silêncio, esta terça-feira, depois da polémica entrevista, assegurando que os lares são uma "prioridade total". A governante indicando ainda que já teve oportunidade de ler o relatório da Ordem dos Médicos. 

Já o primeiro-ministro, António Costa, rejeitou "polémicas artificiais" e garantiu que mantém confiança na ministra do Trabalho e Segurança Social: "Não vale a pena pedirem a demissão de um membro do Governo porque, quando não tiver confiança [num ministro], resolvo o problema", declarou.

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