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"Se o CDS não apoiar Marcelo, não vejo como possa continuar no partido"

Lobo Xavier defendeu, no programa Circulatura do Quadrado, que o CDS devia "ser o partido que mais rapidamente apoiava a figura da Democracia Liberal", Marcelo Rebelo de Sousa.

"Se o CDS não apoiar Marcelo, não vejo como possa continuar no partido"
Notícias ao Minuto

09:15 - 30/07/20 por Notícias Ao Minuto

Política Lobo Xavier

As eleições Presidenciais, marcadas para o início do próximo ano, foram o tema abordado no programa Circulatura do Quadrado, da TVI24, com Lobo Xavier, Pacheco Pereira e Jorge Coelho. O comentador afeto ao CDS 'ameaçou' abandonar o partido caso este não apoie Marcelo Rebelo de Sousa. 

"Não vamos ver Marcelo no meio de uma Arca de Noé com toda a gente de todas as cores políticas a fazer campanha pelo país", começou por afirmar Lobo Xavier. 

Para o político, "Ventura é o inimigo do CDS" e questiona: "Como é que se combate esse inimigo do CDS? Com ambiguidades? Com deixar a escolha para mais tarde? O que tinha lógica era o CDS ser o partido que mais rapidamente apoiava a figura da Democracia Liberal"

"Se o CDS não apoiar Marcelo Rebelo de Sousa não vejo como possa continuar no CDS", ameaçou.

Por sua vez, Jorge Coelho, neste que foi o seu último programa no painel de comentadores, revelou que, nas eleições irá votar "no senhor professor Marcelo Rebelo de Sousa para Presidente da República", acrescentando que "não é por acaso que Marcelo, com estes problemas todos que tem havido, tem este nível de confiança dos portugueses".

E justificou: "É porque as pessoas, na verdade, estão assustadas com a vida que existe cá em Portugal e haver aqui situações de experimentalismo num momento destes para o país seria muito complicado". 

Já Pacheco Pereira frisou que "à data de hoje, não conto votar nas eleições Presidenciais", uma vez que não apoia nenhum "dos outros candidatos que aparecem por aí", considerando ainda "alguns deles sem pés nem cabeça". 

"Não gostaria de embarcar numa nau que vai ter gente até ao bordo e que tem ambiguidades que me parecem perigosas no plano político", concluiu. 

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