Meteorologia

  • 16 ABRIL 2024
Tempo
15º
MIN 13º MÁX 26º

"Temos um passaporte que não nos permite ser infetados" por sondagens

Francisco Rodrigues dos Santos garante que CDS não se deixa abater por "estudos de opinião".

"Temos um passaporte que não nos permite ser infetados" por sondagens
Notícias ao Minuto

12:30 - 19/06/20 por Notícias Ao Minuto

Política CDS

O líder do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos, reagiu esta sexta-feira às últimas sondagens que revelam que, se as eleições legislativas fossem hoje, o partido teria apenas 4,1% da intenção dos votos dos portugueses.

Apesar do fraco resultado, o presidente dos centristas prefere ver "factos" e garante que esta sondagem revela sim que o CDS está " numa rota de crescimento", visto que, estes são os melhores resultados do partido dos últimos tempos.

"Esta é a melhor sondagem desde as eleições legislativas e, quando comparada com a sondagem da semana do congresso [do CDS], é mais do que o duplicar o valor das intenções de voto", atirou Francisco Rodrigues dos Santos, à margem de uma visita às explorações hortofrutícolas de Mafra.

"Isto prova que aquilo que eu oiço nas ruas, de confiança, de entusiasmo e de alguma esperança na nova direção do partido é real, mas, há quem prefira comemorar sondagens, eu prefiro comemorar bons resultados em urnas e é para isso que o CDS vai trabalhar, para ter bons resultados eleitorais", acrescentou.

Apesar de ter apenas 4,1% das intenções de voto, o líder do CDS não esmorece e diz mesmo que o partido tem um "passaporte imunitário" que o protege.

"Nós temos um passaporte imunitário no espaço político que não nos permite ser infetados nos estudos de opinião, portanto, vamos continuar a trabalhar. Estou muito confiante no trabalho que o CDS tem vindo a desenvolver e não estou minimamente preocupado com as sondagens", garantiu.

Ainda durante a sua visita à região Oeste, Francisco Rodrigues dos Santos reiterou a posição do partido quanto à eutanásia.

"Entendemos que a eutanásia não deve avançar e daí que sejamos favoráveis que haja uma auscultação generalizada da nossa sociedade através do referendo para que o povo português se possa pronunciar sobre um tema que é central das suas próprias vidas e que abala a confiança no Sistema Nacional de Saúde", declarou.

Recomendados para si

;
Campo obrigatório