Numa pergunta, entregue na Assembleia da República, dirigida ao Ministério da Educação, os comunistas questionam também se o Governo tem conhecimento do estado de "degradação" do edifício e como avalia a situação.
O requerimento, subscrito pela deputada Ana Mesquita, foi suscitado pelo "levantamento das necessidades mais prementes" do estabelecimento, feito por um grupo de trabalho da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Eugénio de Castro, que "recentemente" visitou as instalações.
De acordo com "as imagens que chegaram ao grupo parlamentar" comunista, "a degradação das instalações é notória", assegura, no mesmo documento, o partido.
"Podem ver-se jornais a tapar fendas na parede, instalações elétricas degradadas, vidros partidos, casas de banho com material estragado e com portas sem fecho, mobiliário e pisos degradados", relata o requerimento.
"Em outubro de 2019, a comunidade educativa havia já realizado um protesto, em virtude da falta de conforto térmico das instalações, que obriga a que muitas vezes os alunos tenham de levar mantas para a sala de aula", conclui o PCP.