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JSD desafia nova direção a pôr reforma da Segurança Social na agenda

A líder da JSD, Margarida Balseiro Lopes, desafiou hoje a futura direção social-democrata a colocar a reforma da Segurança Social "definitivamente na agenda política", considerando que esta é "a reforma das reformas".

JSD desafia nova direção a pôr reforma da Segurança Social na agenda
Notícias ao Minuto

23:58 - 07/02/20 por Lusa

Política PSD

No período de apresentação das 13 propostas temáticas em debate no 38.º Congresso do PSD, que começou hoje em Viana do Castelo, Margarida Balseiro Lopes traçou as linhas principais da moção da juventude partidária, focada na Segurança Social, "um tema demasiado importante que não pode ser ignorado nem capturado pela demagogia política".

"A JSD propõe assim um novo contrato social com as novas gerações. Sem enganos, sem ilusões, olhamos para o problema da sustentabilidade da Segurança Social como uma oportunidade de garantirmos o cumprimento de três princípios fundamentais: o princípio da confiança, da solidariedade entre gerações e da responsabilidade", elencou.

O desafio principal dos subscritores da moção é dirigido "ao congresso, aos novos órgãos eleitos do partido no próximo domingo": "que a reforma da Segurança Social entre definitivamente na agenda política".

Tal como no título da proposta temática, a também deputada Margarida Balseiro Lopes terminou a sua apresentação reiterando que a reforma da Segurança Social é para a JSD "a reforma das reformas".

De acordo com a líder daquela juventude partidária, "a Segurança Social é um elemento indispensável à vida de todos os portugueses", lembrando o estudos que dão conta que em 2028 haverá défice neste sistema, o que implica que "sem transferência adicionais do Orçamento do Estado, os fundos serão esgotados em cerca de um década".

"A JSD propõe que seja implementado um sistema misto, que estabeleça um limite superior para efeitos de contribuição, o que em contrapartida também determinará o valor máximo para a futura pensão. Dentro desse limite a contribuição deve ser obrigatoriamente para um sistema público. a partir desse limite defendemos a liberdade de escolha num sistema de capitalização", explicou.

Para Margarida Balseiro Lopes a liberdade é "um dos valores fundamentais que fazem parte do ADN do PSD".

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