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CDS. "Candidatos à liderança defendem uma Direita cobarde e complexada"

Pedro Borges de Lemos, líder de uma corrente interna de opinião afeta ao CDS, crítica os candidatos apontados à liderança do partido centrista. O 28.º Congresso nacional do CDS-PP realiza-se já no próximo fim de semana, 25 e 26 de janeiro.

CDS. "Candidatos à liderança defendem uma Direita cobarde e complexada"
Notícias ao Minuto

17:07 - 20/01/20 por Anabela Sousa Dantas

Política CDS-PP

Pedro Borges de Lemos, responsável pelo Movimento CDSXXI, uma corrente interna de opinião não formalizada dentro do partido centrista, diz que "qualquer um dos candidatos à liderança do CDS-PP defende uma Direita cobarde e complexada".

O militante defende, em comunicado enviado ao Notícias ao Minuto, que para o partido se afirmar tem que ter "coragem".

"Enquanto o CDS-PP não tiver um líder com coragem e que lute para que se revisite a História sem branqueamentos, para afirmar a identidade nacional e as tradições portuguesas, com enfoque no combate à corrupção e ao enriquecimento ilícito, estará condenado a morrer às mãos dos partidos emergentes", afirma o advogado de profissão.

"Há que ter a coragem de dizer não àqueles que foram cúmplices do sistema e dele beneficiaram", acrescenta.

Pedro Borges de Lemos não apresentou uma candidatura formal à liderança do partido, mas apresentou uma das 12 moções de estratégia global que estão planeadas para o congresso. Em termos estatutários, como primeiro subscritor de uma moção - 'Portugal Sempre' -, Borges de Lemos pode apresentar-se como candidato durante o congresso.

O militante já antes havia indicado que não descarta uma candidatura à liderança do partido, mas só após a auscultação das bases durante o congresso, que se realiza no Centro de Congressos de Aveiro, nos dias 25 e 26 de janeiro.

Recorde-se que apresentaram já candidaturas formais João Almeida, deputado e porta-voz do partido, Filipe Lobo d'Ávila, antigo deputado do grupo 'Juntos pelo Futuro', Abel Matos Santos, da Tendência Esperança em Movimento (TEM), Carlos Meira, ex-líder da concelhia de Viana do Castelo, e Francisco Rodrigues dos Santos, presidente da Juventude Popular (JP).

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