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Sem-Abrigo: Marcelo vê Parlamento e autarcas empenhados no problema

Lisboa, 21 nov (Lusa) - O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que o parlamento está "muito empenhado" em resolver o problema das pessoas em situação de sem-abrigo e que o mesmo acontece a nível autárquico.

Sem-Abrigo: Marcelo vê Parlamento e autarcas empenhados no problema
Notícias ao Minuto

13:51 - 21/11/19 por Lusa

Política Sem-abrigo

"O parlamento, por unanimidade, quis ouvir a senhora ministra do Trabalho e está muito empenhado, muito empenhado nesta causa. Não me lembro de ter havido uma iniciativa assim nos últimos quatro anos", declarou o chefe de Estado aos jornalistas, durante uma visita à feira de solidariedade Rastrillo, no Centro de Congressos de Lisboa.

Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, "a nível de autarcas também se vê isso, um empenho ainda maior - já havia da Câmara Municipal de Lisboa, da Câmara Municipal do Porto, mas ainda maior".

"Isso é muito bom. Quando eu vejo um presidente da Câmara como o de Lisboa a dizer que está em condições de resolver o problema, fico mais satisfeito", acrescentou.

Nestas declarações aos jornalistas, o Presidente da República foi também questionado sobre a previsão de abrandamento económico por parte da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económicos (OCDE) e considerou que atualmente "é muito difícil" antecipar qual a conjuntura internacional.

Marcelo Rebelo de Sousa referiu que a evolução económica global "depende de haver 'Brexit' com acordo ou sem acordo, depende de haver ou não agravamento da guerra entre Estados Unidos da América e China em termos comerciais, depende da desaceleração da economia mundial, depende do arranque da nova Comissão Europeia, depende da aprovação do quadro financeiro plurianual europeu".

"Tanta coisa, tanta, tanta, tanta que pode condicionar as economias europeias e, portanto, a nossa economia, que nesta altura ninguém pode assegurar que a evolução vai ser ou uma ou outra. As instituições internacionais estão pessimistas. Vamos ver se isso acontece ou não", concluiu.

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