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PCP condena "atos de vandalismo e agressões" nos Bombeiros de Borba

O PCP de Évora condenou hoje os "atos de vandalismo e agressões" que ocorreram nos Bombeiros Voluntários de Borba, referindo que devem ser repudiados os atos contra "aqueles que dão tudo para salvar vidas".

PCP condena "atos de vandalismo e agressões" nos Bombeiros de Borba
Notícias ao Minuto

23:43 - 07/11/19 por Lusa

Política Bombeiros de Borba

"Os atos de violência e desrespeito dirigidos contra os Bombeiros Voluntários de Borba devem ser repudiados em quaisquer circunstâncias, mais ainda quando têm como alvo aqueles que tudo dão para salvar vidas e bens da comunidade", refere a Direção da Organização Regional de Évora do PCP, em comunicado.

O PCP salienta que, apesar de o distrito de Évora ser o que tem "menor índice de criminalidade do país", é necessário um investimento nas forças e serviços de segurança, e um reforço de profissionais e das suas condições de trabalho.

"Essas medidas são absolutamente necessárias para assegurar resposta às preocupações das populações, designadamente em questões como o patrulhamento, a abertura e horários de funcionamento dos postos da GNR, e a capacidade de resposta a ocorrências de criminalidade violenta e de sinistralidade rodoviária", frisa.

O PCP condenou ainda o que considerou serem "tentativas de aproveitamento político" com o caso que ocorreu em Borba.

Na madrugada de sábado, por volta das 00:30, dois bombeiros da corporação local ficaram feridos - um deles foi agredido - numa ocorrência que envolveu a invasão do quartel por um grupo de cerca de 20 pessoas, disse à Lusa o comandante da associação humanitária, Joaquim Branco.

Os bombeiros sofreram ferimentos ligeiros, um por agressão a murro e o outro devido a vidros partidos da porta principal do quartel, tendo sido transportados para o Serviço de Urgência Básica do Centro de Saúde de Estremoz, segundo o responsável da corporação.

A GNR identificou três pessoas envolvidas no incidente em Borba, mas não efetuou qualquer detenção, disse à Lusa fonte da força de segurança, que explicou que o processo vai seguir os trâmites normais, através do Ministério Público.

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