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Assunção Cristas vai deixar o Parlamento

Líder do CDS vai renunciar ao mandato de deputada na Assembleia da República, mas vai continuar como vereadora na câmara de Lisboa.

Assunção Cristas vai deixar o Parlamento
Notícias ao Minuto

22:49 - 17/10/19 por Melissa Lopes

Política CDS

Assunção Cristas vai deixar o Parlamento, mantendo-se como deputada apenas até ao congresso do CDS que se realizará a 25 e 26 de  janeiro próximo.  A decisão foi anunciada esta quinta-feira ao conselho nacional do partido, confirmou o Notícias ao Minuto. A ainda líder do partido vai, no entanto, continuar como vereadora da câmara de Lisboa. 

O conselho nacional tinha como objetivo marcar o congresso para escolher o sucessor de Assunção Cristas, que se demitiu da liderança devido aos resultados nas eleições, em que a bancada passou de 18 para cinco deputados, com 4,2% dos votos.

Na lista de candidatos à corrida à liderança do CDS está, para já, está Abel Matos Santos, porta-voz da Tendência Esperança em Movimento.

O líder da Juventude Popular, Francisco Rodrigues dos Santos, também pondera uma eventual candidatura.

"Eu estou, como sempre estive, ao lado do meu partido, não o abandono, não fujo. Estou disponível para aquilo que os militantes do meu partido entenderem que eu posso ser mais útil", afirmou aos jornalistas, à entrada da reunião do conselho nacional dos centristas, na sede nacional do partido, em Lisboa.

O ex-deputado Filipe Lobo d'Ávila, do grupo 'Juntos pelo Futuro', que também está "em reflexão" sobre uma candidatura, defendeu esta quinta-feira a refundação do partido. "É preciso recuperar o partido, as estruturas do partido. É preciso refundar o partido para ter melhores resultados que estes [nas legislativas de 6 de outubro]", afirmou aos jornalistas à entrada para a reunião do conselho nacional. 

Quem se colocou de fora da corrida à liderança do CDS foi Adolfo Mesquita Nunes. Respondendo a um desafio lançado por Pires de Lima, no fim de semana passado, o centrista afirmou que não seria candidato, explicando que estará, no entanto, "presente na discussão sobre os desafios do CDS e sobre a necessidade de construir uma alternativa mobilizadora ao socialismo"

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