Assunção Cristas garante que o "voto seguro" é no CDS
A líder do CDS, Assunção Cristas, sublinhou, hoje, na Covilhã, que o voto no partido que lidera é "um voto seguro" e que é preciso lembrar os indecisos que é a "verdadeira alternativa" à governação do país.
© Blas Manuel
Política Cristas
"Acreditamos que é possível e trabalharemos até ao dia 06 [de outubro] para termos uma verdadeira alternativa de governação do nosso país, alternativa de centro de direita. E neste momento, é muito importante dizer a todos os indecisos, e a muitos que tradicionalmente votam no centro e na direita em Portugal, que há um voto seguro, que é o voto no CDS", afirmou.
Assunção Cristas falava no Centro Interpretativo da Cereja, na localidade do Ferro, concelho da Covilhã, distrito de Castelo Branco, onde hoje participou numa ação de pré-campanha para as eleições legislativas de 06 de outubro.
Em declarações aos jornalistas, a líder centrista sublinhou que o voto no CDS será um voto "que se bate por baixar impostos" e "por libertar as famílias e as empresas da maior carga fiscal de sempre".
A proposta de criação de um estatuto fiscal para o interior, o facto de o CDS acreditar que todos os setores são muito importantes para o desempenho de um estado social, bem como a intenção de alargar a ADSE a todos ou ainda de este ser um partido que olha para a água "como prioridade número um" em termos de clima e de agricultura foram outras das razões apontadas para que os eleitores votem no CDS.
"O CDS tem uma visão alternativa, tem uma visão de ambição e de crescimento para o país e nós acreditamos que com esse caminho conseguimos ir todos mais longe e criar uma sociedade com mais bem-estar", acrescentou.
Questionada sobre o regresso de Manuel Monteiro ao CDS-PP, Assunção Cristas limitou-se a dizer que esse é "um processo que terá a sua normalidade" e reiterou que todos os votos no CDS serão aplaudidos.
"Todos os votos serão aplaudidos no CDS e muito aplaudidos. Um voto no CDS é um voto seguro, é um voto que dá força a esta visão alternativa e é um voto que não estará para reforçar a esquerda", apontou.
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