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Cristas contorna sondagens e fala "pela positiva" da escola de Estoril

A presidente do CDS evitou hoje comentar as sondagens sobre as legislativas, negativas para o partido, e optou por falar "pela positiva" sobre uma escola no Estoril, concelho de Cascais, onde se iniciou o ano letivo.

Cristas contorna sondagens e fala "pela positiva" da escola de Estoril
Notícias ao Minuto

11:45 - 13/09/19 por Lusa

Política Eleições

Assunção Cristas visitou por mais de uma hora e meia a escola de Alapraia, Estoril, no concelho de Cascais (Lisboa), no dia em pais e novos alunos conhecia, o estabelecimento de ensino, guiada pelo diretor da escola, com o vereador centrista da câmara Frederico Almeida.

E no dia em que foram publicadas duas sondagens, uma no CM e outra no Jornal Económico, que dão o CDS com 6% ou menos, Cristas pôs um sorriso e disse que já falou "muito de sondagens", aproveitando para sublinhar algumas ideias do CDS na área da educação.

"Já falei muito de sondagens e o que nos interessa é o que vai acontecer no dia 06 de outubro", afirmou.

Nem a pergunta sobre se receava um eventual governo do PS com o PAN, cenário resultante das sondagens, levou a líder centrista a mudar de opinião e a comentar os estudos de opinião, remetendo essa resposta para mais tarde, durante a campanha eleitoral.

Depois de ver a escola e ter falado com professores e alunos -- hoje era dia de apresentação da escola aos novos alunos do 2.º ciclo, o 5.º ano -- Assunção Cristas elogiou a escola de Alapraia, onde "os pais têm um papel preponderante" e existe "flexibilidade curricular", um "ponto que o CDS valoriza muito".

Por outro lado, este agrupamento de escolas tem tido o apoio da câmara de Cascais, no "acompanhamento de obras, requalificações e manutenção" e, de novo pela positiva, fez o elogio ao "grande trabalho" do município e do vereador do CDS, que a acompanhou, e uma crítica ao Governo e ao Ministério da Educação.

A presidente dos centristas assinalou o "grande empenho da câmara", com um total de "40 milhões [de euros] de investimento previsto, quando o Ministério da Educação só tinha previsto oito milhões e depois até retirou essa verba".

"Se não for a câmara e a junta de freguesia, provavelmente estas escolas não teriam o apoio que estão já a ter", disse.

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