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Estado da nação: Um debate em 20 frases

Seleção de frases do debate de hoje, no parlamento, sobre o estado da nação:

Estado da nação: Um debate em 20 frases
Notícias ao Minuto

21:06 - 10/07/19 por Lusa

Política Estado da Nação

Quero saudar os grupos parlamentares do PS, BE, PCP e PEV por terem ousado derrubar um muro anacrónico e assumido a responsabilidade de afirmar uma maioria parlamentar como alternativa de Governo, garantindo a mudança de política que os cidadãos desejavam e Portugal precisava.

Ao contrário do que muitos previram, a maioria que constituímos provou ser estável e duradoura no horizonte da legislatura e capaz de cumprir integralmente as posições conjuntas que lhe deram consistência, de executar o Programa do Governo e de honrar os compromissos internacionais de Portugal

Portugal está melhor do que há quatro anos porque os portugueses vivem melhor do que há quatro anos

Não quero ser mal-entendido, não vivemos no oásis, num país cor de rosa

Sejamos claros, nem o Diabo apareceu, nem a austeridade se disfarçou"

António Costa, primeiro-ministro

Um povo contribuinte esmagado, o serviço público degradado e arrasado. Na Europa, um país ultrapassado e cada vez mais atrasado. O interior queimado e abandonado, reformismo zero concretizado e o futuro completamente adiado. É este o triste estado da nação que nos deixa

António Leitão Amaro, PSD

Senhor deputado, ainda bem que está sentado, porque quem vai ficar à espera é V.Exa que o diabo chegue, mas espere sentado

António Costa

O que hoje é insuficiente, muitos consideraram inalcançável em 2015. Aqueles foram os acordos possíveis, naquele momento e com a força que a esquerda então tinha. Voltássemos a 2015 nas mesmas condições e voltaria a assiná-los [os acordos à esquerda]

Catarina Martins, Bloco de Esquerda

Se estivéssemos em 2015 eu também voltaria a assinar a mesma posição

António Costa

Está tanto por fazer. Não podemos voltar à política das maiorias absolutas que nos perderam. A responsabilidade política é procurar resposta aos problemas do nosso tempo e o Bloco de Esquerda assume essa responsabilidade

Catarina Martins, BE

Nos salários, nas pensões, nos direitos laborais e sociais, nos serviços públicos, no ambiente e no desenvolvimento, andar para trás não. É preciso avançar. Este é o sentimento prevalecente nos portugueses

Sabemos que era possível ir mais longe, que ficaram problemas por resolver e expectativas por concretizar. Não foi por falta de ação, de iniciativa, de proposta do PCP que isso aconteceu, mas sim porque a disponibilidade e o contributo do PCP foram, muitas vezes, recusados por opção do PS

As responsabilidades e influência do PCP nessa nova correlação de forças dependem, obviamente, da força que o povo nos der. Está nas mãos de cada um decidir o seu futuro.

Jerónimo de Sousa, PCP

Foi por essa alteração de paradigma que tivemos de repor rendimentos, repor direitos. Aquilo que PSD e CDS tinham roubado aos portugueses foi efetivamente reposto

Heloísa Apolónia, PEV

O que aqui ouvimos do senhor primeiro-ministro, hoje e sempre, foram consistentes tentativas de vergar a realidade à narrativa fantasiosa de que o seu Governo fez tudo o que estava ao seu alcance e que fez tudo bem

Começámos esta legislatura como partido português mais votado e é dessa forma que esperamos começar a nova legislatura

Fernando Negrão, PSD

O PS não se deixou levar nesta legislatura por facilitismos irrazoáveis e orçamentalmente imponderados que deitariam tudo a perder, nem, no futuro, se deixará levar, certamente, por prodigalidades desconexas como algumas das já anunciadas pelos partidos da oposição nas suas promessas eleitorais

Tudo o que aconteceu nestes quatro anos foi exatamente o contrário do que o PSD predisse

Carlos César, PS

Quem nos quer levar a desistir são os mesmos que não acreditavam que aqui chegávamos. Em democracia há sempre alternativas, mas as alternativas têm de ser claras e credíveis. Não entremos em leilões de promessas eleitorais. Isso foi a política do passado, a política das paragens bruscas

Mário Centeno, ministro das Finanças

A nação não tem apostado em políticas de longo prazo direcionadas à saúde e bem-estar das pessoas

André Silva, PAN

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