"Dou o meu lugar nas listas a alguém que é o futuro, eu sou o presente"
O presidente do Partido Social-Democrata esteve, esta quarta-feira, no programa da TVI ‘Circulatura do Quadrado’ onde abordou diversos temas sobre a atualidade política nacional.
© Global Imagens
Política Rui Rio
Nos últimos dias, Rui Rio divulgou alguns dos nomes escolhidos para encabeçar as listas às eleições de outubro próximo.
A grande novidade foi o facto de o próprio não ser cabeça-de-lista, mas sim o número dois pelo círculo eleitoral do Porto e, na antena da TVI, explicou o porquê: “Eu não sou o primeiro, dou o meu lugar a alguém que é o futuro. Eu sou o presente, mas o presente é preparar o futuro”.
Nesta senda, acrescentou que o seu objetivo ao elaborar as listas foi o de apresentar um “misto entre experiência e juventude”, deixando claro que “tem de haver pelo menos dois elementos tecnicamente capazes por comissão” nas diversas áreas da sociedade.
Ainda sobre as eleições, Rui Rio admitiu que é “evidente que o parceiro natural do PSD é o CDS”, reconhecendo ainda que o “PSD dificilmente terá 50% dos votos” no sufrágio legislativo que se aproxima.
Se por um lado não quis entrar pelo caminho das coligações, por outro lado o líder do PSD deixou escapar que “se calhar é normal” haver coligações com os “pequenos partidos”.
E assim chegou ao tema Geringonça, mostrando alguma satisfação pelo facto de António Costa ter admitido uma continuidade da atual solução parlamentar de Governo.
“Desta vez foi mais claro do que foi há quatro anos”, afirmou, lembrando que aquando as últimas eleições legislativas os portugueses não sabiam que tal solução política poderia vir a ser criada.
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