Assunção Cristas rejeita crise da Direita sugerida pelo Presidente
A líder do CDS afiança que o partido está a "trabalhar intensamente" e com as legislativas no horizonte lembra que "cada eleição é uma eleição".
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Política Assunção Cristas
Ainda na ressaca do mau resultado do CDS nas eleições europeias, Assunção Cristas foi confrontada com as recentes declarações de Marcelo Rebelo de Sousa sobre a crise na Direita em Portugal, que sugere que poderá perdurar por alguns anos.
Aos jornalistas, a líder centrista respondeu com o trabalho que o CDS está a desenvolver.
“Estamos a trabalhar intensamente para apresentar propostas sérias, válidas, uma visão para o país, que passa precisamente pela valorização do setor social, do setor privado, a valorização de um trabalho em rede que não exclua ninguém, que pelo contrário, congregue todos. Isto vale para a educação, para a saúde e para o domínio social”, disse Cristas durante uma ação de voluntariado que marcou o início das jornadas do CDS.
Já com as legislativas em vista, Cristas frisou que “cada eleição é uma eleição” e que “em outubro veremos”.
Esta segunda-feira, os pescadores já voltaram a capturar sardinhas após uma interdição de vários meses. Sendo uma questão importante para si, Assunção Cristas afirmou que é “muito importante garantir a sustentabilidade da pesca da sardinha, mas também é igualmente importante garantir que os pescadores têm condições para se manterem nas alturas de proteção da sardinha. O apoio tem de ser mais intenso e mais generoso, caso contrário teremos mais pessoas a abandonarem a pesca”.
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