"Na sequência das decisões tomadas ontem pela Comissão Parlamentar de Educação e Ciência, convoquei para esta manhã uma reunião extraordinária do núcleo de coordenação política do Governo, com a presença do Ministro da Educação. Lisboa, 3 de maio 2019".

Esta é a legenda que acompanha duas fotografias que o primeiro-ministro António Costa publicou, há cerca de 50 minutos, na sua página na rede social Instagram.

Sentados numa mesa oval na residência oficial do chefe do Governo estão, além de Costa, os ministros Vieira da Silva (Trabalho), Mariana Vieira da Silva (Presidência e Modernização Administrativa), Siza Vieira (Economia), Pedro Nuno Santos (Infraestruturas e Habitação), Mário Centeno (Finanças), e, claro, Tiago Brandão Rodrigues (Educação) que se faz acompanhar da sua equipa de secretários de Estado.

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Na sequência das decisões tomadas ontem pela Comissão Parlamentar de Educação e Ciência, convoquei para esta manhã uma reunião extraordinária do núcleo de coordenação política do Governo, com a presença do Ministro da Educação. Lisboa, 3 de maio 2019. #antoniocosta #primeiroministro #xxigoverno #republicaportuguesa #ropm #saobento #lisboa #portugal (Fotos: Paulo Vaz Henriques)

Uma publicação partilhada por António Costa PM (@antoniocostapm) a 3 de Mai, 2019 às 3:42 PDT

Além dos ministros está também presente o secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Duarte Cordeiro, e a secretária-geral ajunta do PS, Ana Catarina Mendes.

Depois desta reunião, o primeiro-ministro parte para Belém onde vai reunir com o Presidente da República, adiantou fonte oficial do executivo à agência Lusa. Porém, ao Notícias ao Minuto, fonte da Presidência informa apenas que devido à visita de Estado de Marcelo à China o habitual encontro com António Costa não aconteceu esta quinta-feira, tendo sido adiado para hoje.

Recorde-se que primeiro-ministro convocou, com caráter de urgência, uma reunião extraordinária de coordenação política do Governo, depois de o Parlamento ter aprovado uma alteração ao decreto do Executivo, com os votos contra do PS e o apoio de todas as outras forças políticas, estipulando que o tempo de serviço a recuperar são os nove anos, quatro meses e dois dias reivindicados pelos sindicatos docentes.