"Até quando haverá quem tolere a brutalidade de Maduro?"

A questão é colocada pelo centrista José Ribeiro e Castro na sequência dos eventos registados ontem em Caracas, na Venezuela.

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Patrícia Martins Carvalho
01/05/2019 20:53 ‧ 01/05/2019 por Patrícia Martins Carvalho

Política

Ribeiro e Castro

Um tanque da Guarda Nacional da Venezuela atropelou, na terça-feira, vários manifestantes pró-Guaidó na cidade de Caracas.

Chocado com esta violência, José Ribeiro e Castro recorreu às redes sociais para recordar que, em 1989, aquando do Protesto na Praça da Paz Celestial na China, os blindados do exército chinês assustaram, mas não atropelaram ninguém, ao contrário do que aconteceu ontem em Caracas.

“Até em Tiananmen os blindados pararam”, relembra Ribeiro e Castro, lamentando que “em Caracas, o regime de Maduro atropela cidadãos com os seus blindados". E, por isso, questiona: “Até quando haverá ainda no mundo quem tolere a brutalidade de Maduro? Quando se afundarão de vergonha os que apoiam a violência do regime deste regime contra a democracia e a liberdade?”

O antigo líder do CDS não compreende o que “esperam a China, a Rússia e Cuba para porem termo ao apoio a Maduro”, tendo em conta a “crise contínua, a recessão brutal, a ruína, a fome, a pobreza, a miséria, a quebra dos serviços públicos, a desordem, a repressão, a violência, o desespero e o levantamento popular” que se tem vindo a verificar o país sul-americano.

“Quem pode ser cúmplice disto?”, questiona, rematando com determinação: “Todos estão à escuta das vozes e dos gestos de indignação, de repulsa, de protesto”.

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