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Zeca Mendonça: CDS recorda "profissional exemplar", "energia e optimismo"

O CDS-PP recordou hoje Zeca Mendonça, ex-assessor do PSD, como um "profissional exemplar", "um cavalheiro", e destacou "a sua energia, o seu otimismo" em momentos difíceis durante o Governo de coligação entre os dois partidos.

Zeca Mendonça: CDS recorda "profissional exemplar", "energia e optimismo"
Notícias ao Minuto

11:43 - 29/03/19 por Lusa

Política Luto

Em declarações à agência Lusa, o líder parlamentar do CDS, Nuno Magalhães, lembrou "Zeca Mendonça como profissional exemplar, e sobretudo como um homem bom, um cavalheiro, alguém que, numa profissão e num meio, onde os antagonismos fazem parte da vida quotidiana, sabia estar acima desses antagonismos e merecer, da parte de todos, a simpatia de um homem bom".

"Recordo pessoalmente, sobretudo nos anos em que formámos coligação de governo com o PSD, numa altura muito difícil, que a sua energia, o seu otimismo, a sua boa disposição, e sobretudo com a sua lealdade absolutamente irrepreensível, muito também contribuiu a ajudar a ultrapassar esses momentos muito difíceis", disse.

Nuno Magalhães, que se declarou um amigo de Zeca Mendonça, como era conhecido, afirmou que "o país e a Assembleia da República e a política em geral fica hoje mais pobre".

"Perde um dos seus melhores no sentido de ser um homem respeitado por todos", declarou.

O assessor da Presidência da República José Luís Mendonça Nunes, conhecido por 'Zeca Mendonça', morreu na quinta-feira aos 70 anos.

Zeca Mendonça nasceu em Lisboa, na freguesia de Santos-o-Velho, em 23 de março de 1949.

Torna-se funcionário do PSD (então PPD) em 1974, tendo começado como segurança, e em 1977 passou para o gabinete de imprensa do partido, no qual trabalhou durante 40 anos.

Como assessor de imprensa, Zeca Mendonça trabalhou com 16 presidentes do PSD - ou 17, caso se conte com Leonardo Ribeiro de Almeida, que presidiu à Comissão Política quando Francisco Sá Carneiro liderava o partido e era primeiro-ministro -- terminando funções no mandato de Pedro Passos Coelho.

Em dezembro de 2017, põe fim a 43 anos de ligação profissional ao PSD para ir reforçar a equipa de assessoria do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

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